Projeto Ampulheta - Capítulo 3





Abro os olhos lentamente. Uma luz fraca invadia o quarto através das brechas da persiana. Me espreguiço e levanto. Bocejando, coço meus olhos e passo as mãos nos cabelos que estavam bagunçados e provavelmente espantados.

Pego meu celular e vejo as horas – 07:17. Que ótimo. Atrasada! Saio do quarto rapidamente e começo a correr pelo corredor. Passo voando pelo mezanino e desço as escadas de dois em dois. Corro até a cozinha e pego a cafeteira enchendo-a de água. Oh Céus, atrasada! Coloco o pó do café na cafeteira e então viro, precisava me vestir.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH... – Solto um grito ao ver um homem paralisado, no meio da minha sala, me olhando assustado.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH... – Ele também grita com os olhos negros esbugalhados.

- SUSTO DA PORRA! – Grito, levando uma mão ao peito enquanto a outra estava segurando a soleira da cozinha, me apoiando.

- POR KAMI SENHORITA. SEJA MAIS CIVILIZADA! – Ele ralhou, provavelmente pelo palavrão que soltei.

- Desculpe! – Ofego, passando a mão que estava no peito, nos cabelos. – Esqueci de você.

- Percebi. – Rebate e então vejo os olhos dele descerem lentamente por mim. Busto, quadril e pernas... Ele abre e fecha a boca várias vezes e então seu rosto fica rosa, vermelho e então roxo.

- Céus! – Sussurra e então me dá as costas.

- Algum problema? – Olho para minhas pernas. Pareciam O.K.

- S-S-Senhorita Haruno, co-como pode aparecer assim? – Ele ainda permanecia de costas.

- Assim como? – Olho para meu corpo mais uma vez.

- D-D-Despida! – Ele gesticula com as mãos – Por favor... Isso é...

- Mas não estou despida. Só estou de camisola. – lembro.

- Apenas... – Ele passa as mãos no rosto – Apenas... – Vejo que ele estava ofegante – Por Kami, vista-se!

- Oras, mas estou vestida... Não seja tão ranzinza! – Caminho até o Uchiha e passo por ele indo para sua frente – Viu? Estou vestida. – Abro os braços.

Ele me olha assustado. Seus olhos negros estavam tão esbugalhados que tive medo de saírem de órbita. Seu rosto fica ainda mais roxo e ele respirava rapidamente. Seu olhar demora nas minhas pernas e ainda mais no meu busto. Piscando rápido, ele desvia o olhar de mim.

- P-P-P-Por f-favor... – Sussurra.

Antes que o cara tenha um troço alí mesmo, resolvo fazer o que ele tanto pede. Desvio dele e vou para meu quarto. Tomo um banho rápido e coloco um vestido florido que batia nos joelhos e que não era tão decotado. Era difícil, pois, eu não tinha muitas roupas compostas de ficar em casa. Ficar em casa era... ficar em casa, gente! Faço um cóque rápido e então desço novamente. Ele estava sentado no sofá da sala, parecia bastante nervoso. Só agora eu havia percebido que ele estava vestido com uma calça moletom e uma camisa de manga.

Nesse calor?

Ao ouvir meus passos, ele levanta e dá as costas. Cara maluco!

- Estou vestida, Senhor Uchiha. – resmungo, indo para a cozinha.

- Tem certeza? – sua voz sai rouca.

- Oras... Acho melhor o Senhor ir se acostumando... Estamos em uma época bem diferente da sua. – Vou até a cafeteira e vejo que o café estava pronto.

- Não vou me acostumar com isso.

Viro e vejo que ele estava parado, me olhando. Faço sinal com a mão para ele se aproximar enquanto eu arrumava a mesa. Ele olha novamente para minhas pernas e seu rosto fica vermelho novamente.

Ele era virgem.

Certeza!

- Olha, desculpa o jeito que apareci tá? Eu havia esquecido de você. É que eu só vou trabalhar mais tarde... Dormiu bem? – Falo enquanto vou arrumando a mesa.

- Sim, obrigado. – Ele responde desconfiado.

- Que bom. Sente-se. – Aponto para a cadeira. Vou até a geladeira e começo a colocar algumas coisas em cima da mesa, pego também suco e coloco, depois vou até o armário e pego pão e torradas – espero que não se importe. Eu não costumo comer coisas pesadas pela manhã. – Dou de ombros.

- De forma alguma.

- Hum… me fale mais como é… no passado. - Peço enquanto sento. Ele senta também.

- Hun…  Ele olha para o café que eu colocava em sua xícara – Bem diferente…

- Seja mais específico. - Pego uma torrada.

- Bem… Começando por tudo isso. - Ele indica minha casa – Nada é igual, consegue me compreender? - Me olha confuso. Faço que sim. - Até suas cadeiras e mesas e… Perdoe-me, mas a única coisa que pode parecer um pouco é a grama do seu jardim.

Viro a cabeça e vejo através da parede de vidro de minha casa, o meu jardim, ele estava bem ensolarado.

- E… O comportamento de vocês…

- O que tem? - franzi o cenho.

- Não me leve à mal, Senhorita Haruno, por favor. - Se desculpa fazendo uma reverência com a cabeça – É que…

- Eu compreendo. - Murmuro-

- Hun… - Ele come um pouco da torrada – Ah… Senhorita? - Olho para ele – Eu não encontrei o alface, ontem… - As bochechas do moreno coram e eu não compreendo o motivo.

- Alface? - Franzi o cenho – Na geladeira, ué.

- Perdão? - Arqueia as sobrancelhas.

- Geladeira. - Aponto para a geladeira – Aquilo alí resfria os mantimentos.

- Ah… - Ele fica olhando para a geladeira – O que o alface faz ali dentro? - Me olha assustado.

- Ué, tem que está lá, para não apodrecer.

- Hum…

- Quer que eu faça salada?

- C-como? - Me olha assustado.

- Bom, você está perguntando pelo alface…

- S-Senhorita, N-não é para c-comer… - Ele parecia nervoso.

- E para que mais seria? - Pergunto intrigada.

- B-bom… - Ele fica ainda mais ereto e pega o guardanapo e passa nos lábios, respira fundo – O… o alface é para… - Ele desvia o olhar e respira fundo – Oh céus… - Sussurra.

- Tudo bem, pode falar. - incentivo.

- É que… depois que… que vamos ao… como é mesmo o nome?… - passa uma mão nos cabelos – Aquele lugar que fica a banheira… - Ele me olha rapidamente e fica ainda mais vermelho – Depois que vamos lá… precisamos nos… -respira fundo – limpar...

Demora alguns segundos para que eu finalmente compreenda do que ele está falando. Assim que minha ficha cai, sem conseguir segurar, explodo em uma gargalhada muito, muito alta. Levei a mão direita até minha barriga e me inclinei para trás tentando respirar. Alguns minutos depois, com lágrimas nos olhos, uma falta de ar terrível, e uma dor na barriga, consegui finalmente parar de sorrir e quando olhei para o homem ele estava parecendo um tomate de tão vermelho e olhava para as próprias mãos.

Tadinho gente!

- Des-desculpe. - Respirei fundo – De verdade… hun… - Passo as mãos na testa jogando a franja para trás – Não usamos o alface para isso. - seguro outra onda de risos.

-Não? - e olha rápido com o cenho franzido.

- Não, Senhor Uchiha. Usamos o papel higiênico.

- Hun?

- Vamos terminar nosso café, então eu lhe mostro, sim?

- Obrigado.

Voltamos a comer, mas ele parecia bem contido. Coitado, eu não devia ter sorrido tanto, mas é que eu não consegui me controlar. Juro. Tipo… Alface!?

Deve estar sendo o terror para ele estar passando por tudo isso, além de que, ele fazia o tipo de homem reservado. Para falar a verdade, eu estava bastante curiosa sobre a vida dele. Olho-o rapidamente e ele mantinha a tenção na comida. Assim que terminamos o café, eu me preparo para levantar, mas muito rapidamente, ele levanta e vem para trás de mim, puxando a cadeira de forma sutil para que eu levantasse.

Fico olhando para ele com as sobrancelhas erguidas. Ele puxou a cadeira para mim? Sério isso, produção?

Coloquei a louça na pia e guardei tudo em seu devido lugar. Após a mesa estar limpa, ví o Uchuiha de pé, em frente a “parede” de vidro da minha sala que dava acesso para a área externa da casa. Ele estava com os braços para trás, e as mãos cruzada na altura do cóccix. Parecia pensativo. Parei no meio da sala.

- Senhor Uchiha? - O chamei, ele virou, me olhando – Vamos?

Ele faz que sim com a cabeça e caminha em minha direção. Subo as escadas com ele me seguindo e assim que chegamos em frente ao quarto que ele estava hospedado, paro. O homem passa à minha frente e abre a porta, entrando. O sigo. Vou na direção do banheiro e ao chegar ao lado da privada, me inclino puxando o suporte do papel.

- Aqui, após fazer o que deseja, pode usar esse papel. - Arranco um pedaço e estendo para ele.

- Hun… - Ele analisa o papel – É bem macio. - Murmura.

- Oh sim. - Sorrio- Se desejar, pode usar a ducha também.

- Desculpe? - Ele me olha rápido.

- Aqui. - Pego a duchinha que havia ao lado da privada e aperto a mesma, mostrando a água sair – Viu?

- Oh! - Ele parecia fascinado.

- Mais alguma dúvida? - Coloco a ducha no lugar.

- Que vem limpar o… que… deixamos? - Desvia o olhar.

- Ãh? - Inclino a cabeça – Ah! Ninguém. Veja – Mostro o botão em cima da caixa da privada – É só apertar aqui – Aperto e sai água – Viu? A água leva tudo embora.

- Fascinante! - Sussurra.

- Deve ser. - Sorrio. Escuto um barulho ecoar pela casa. Meu celular, - Céus. Licença! - Saio correndo em direção ao meu quarto, o celular estava em cima do criado mudo. Olho na tela e era a Ino. - Fala Peppa.

- Meu amor! Como andam as coisas por ai com o Senhor Certinho?

- Estou ensinando ele a usar o papel higiênico.

- Oh God! - Ela gargalha – Sério?

- Sim, eles usam alface.

- QUÊ? - A voz fica aguda do outro lado.

- Juro. - Saio do quarto e caminho pelo corredor. Ele estava mais uma vez, em frente a “parede” de 
vidro da sala – Eu acho que ele adora meu jardim.

- Por quê?

- Ele vive em frente a parede.

- Já viu ele na piscina? - Sua voz soa animada.

- Claro que não, Ino… Acredita que eu esqueci que ele estava aqui em casa e acabei aparecendo de camisola?

- Tá de sacanagem comigo? - Ela gargalha – Ele morreu?

- Quase. - Me debruço no mezanino.

- Ele deve tá doidinho, né?

- Nem me fale… Precisamos levá-lo de volta.

- Ele falou algo sobre a vida dele?

- Não. Só sei que tem um irmão que se chama Itachi, isso porque ele falou ainda na Cúpula.

- Nossa… Aposto que você também não perguntou mais nada né? Tipo… Será que ele é casado?

- Ai céus! - Sinto a boca ficar seca – Ino… será…?

- Sei lá, você está ai com o cara e não perguntou nada. Deixa de ser lesada, mulher!

- Nossa, quanta delicadeza. Já entendi.

- Vai lá fazer algo que preste. Depois me liga contando.

- Beijos, Ino!

Desligo. Ele estava com as mãos nos bolsos da calça. Se não fosse pelo leve subir e descer dos ombros, eu nem diria que estava vivo. Desço as escadas e caminho na direção dele que escuta meus passos e olha para trás.

- Senhorita. - Faz uma leve reverência.

- Hum… Senhor Uchiha, não precisa ficar se inclinando toda vez que apareço.

- Preciso sim. - Sorri levemente – Que cavalheiro eu seria se não lhe demonstrasse respeito?

Abri a boca para argumentar, mas ao vê o olhar determinado dele, desistir.

- Deixa pra lá… - Suspiro – Por que não vai lá? - indico a area externa.

- Gostaria muito. - ele olha analítico para o vidro – Mas… não sei como isso abre. - Murmura.

- Oh, desculpe! - A Ino tem razão. Eu sou muito lesada. Vou até o canto do vidro, já perto da cozinha e aperto um botão que destrava a porta e então ela abre – Pronto.

- Obrigado. - Reverência novamente – Toda as vezes em que eu desejar sair é só apertar aquilo? - Ele finalmente caminha, chegando a area externa, ficando sob a marquise.

- Não. - Passo e a porta fecha. - Essa porta é automática. Veja – Me aproximo e a porta abre sozinha. Me afasto e ela fecha – Viu? Aquele botão é só para destravá-la. Se por acaso o Senhor se aproximar e a porta não abrir, é só ir no botão que ela destrava. - Sorrio.

- Isso é… Assustador. - Sussurra.

- Não é. - Sorrio- Você se acostuma.

- Dificilmente. - Ele olha ao redor. A area da churrasqueira, a mesa alí, e então para em frente à televisão – O que é isso?

- Isso se chama televisão, ou TV. - Pego o controle dela no suporte e ligo. Era um canal de culinária.

- Céus! - Ele dá dois passos para trás – Como essas pessoas foram parar ai dentro!? Senhorita Haruno! - Me olha espantado.

- Calma. Elas não estão ali dentro. - Tento tranquilizá-lo.

- Como não? - Me olha confuso.

- Veja bem, essas pessoas estão longe daqui, existe uma máquina que se chama câmera. Ela captura a imagem das pessoas e um sistema muito inteligente, transmite as imagens para dentro das Tv’s.

Ele fica em silêncio tentando compreender o que falo, mas acredito que não compreendeu ou não acreditou, visto a cara que fez. Suspirei derrotada e desliguei a TV, guardei o controle e caminhei para uma das espreguiçadeiras que tinha ali num cantinho. Coloquei os pés para cima e abracei meus joelhos.

O Uchiha parecia bem curioso. Caminhava com os braços para trás, de forma reflexiva. Chegou à beirada da piscina e ví um pequeno sorriso estampa seus lábios. Ele voltou a caminhar, agora pela area gramada. Caminhando pela lateral, uma mão sua sai das costas e ele passa os dedos pelas plantas que haviam alí. Parecia analisar cada uma.

Ao chegar no limite da area, ele passa a mão pelo tronco de uma bananeira e então vira o rosto para mim. Ele sorria levemente. Era um homem muito bonito. Mesmo vestindo uma calça moletom e uma camisa de manga nesse calor, ele parecia não ser afetado pelo clima. Pensando bem, ele deve estar acostumado, afinal, ele chegou aqui todo empacotado. Os cabelos, tinham sua própria personalidade. Afinal, acredito que ele os penteou, mas não surtiu efeito.

Tinha uma postura invejável. Era educado e refinado. Devia pertencer a uma família muito nobre.
Ainda com as mãos nas costas, ele caminha de volta para a casa, parando ao meu lado. O mesmo fica me olhando como se esperasse algo e eu não compreendo o motivo de ele não sentar, já que olhava da cadeira, ao meu lado, para mim.

- Algum problema? - franzi o cenho.

- Hun... – Ele olha para a cadeira novamente – de forma alguma.

- Então por que não senta?

- Obrigado. – Ele apoia as mãos nos joelhos e senta.

- Por que não sentou antes?

- Devo esperar ser convidado. – responde como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- Ah... Não precisa, Senhor Uchiha... Você não precisa de minha autorização para sentar.

- Sim, preciso.

- Não! – Ralho.

- Sim, e por favor, Senhorita, não seja desagradável me respondendo. – Olha para a piscina.

- Quê? – Franzi o cenho incrédula – Mas era só o que me faltava.

- Senhorita, por favor... – Ele me olha como se eu fosse uma criança.

Pisco incrédula algumas vezes. Tudo bem ele não suportar os palavrões, mas ai também já era demais... Ele tava tentando me enlouquecer? Era isso? Aaaah, mas era só o que me faltava...

- Puta que pariu, viu!? ... Quer saber? Vou trabalhar. – levanto, entrando em casa.

- Senhorita Haruno, tenha mais pudor! – Ele levanta e entra também, mas para na porta.

- Pra merda o pudor! – grito enquanto subia as escadas que davam acesso ao mezanino.

- SENHORITA HARUNO! – Ele esbraveja, agora com as mãos na cintura e uma cara feia.

- PRA MERDA! – Gritei, apoiando minhas mãos no parapeito do mezanino.
Ele abriu a boca, mas dei as costas e voltei a caminhar entrando em meu quarto e batendo a porta, mas não sem antes ouvir um resmungo dele.


 ~> Continua


Notas finais

Link camisola: http://i1347.photobucket.com/albums/p709/Anna0229/0138-1-Z2_zps32ebc222.jpg

Comentários

  1. Isso ai Sakura, nao fica calada nao!!!! Bruna sua viada, ta arrasando!!!!

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  2. Coitado do alface.
    ela apresentando as coisas do presente e ele parecendo que estava na disney "OH!OH!Maravilhoso!"
    A cena da camisola...
    Mas no final vimos que a frase "Senhorita Haruno tenha mais pudor" pode estragar um relacionamento.

    Capitulo maravilhoso, vou ficar ansioso para o próximo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
      Ele quase tem um treco quando a viu de camisola,
      mas cara... ele é certinho d+
      vamos esperar... vamos esperar...

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  3. GENTE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ALFACE KKKKKKKKKKKKKKKKKKK PQP KKKKKKKKKKKKKKKKKKK KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MORTA FEAT. ENTERRADA! Esse Uchiha é demais véi, ta valendo a pena ler 😂 genteeeeee e essa camisola dona Saky, acho que tava querendo matar o coitado mesmo :') sério essa Ino vale nada KKKKKKKK gente se peguem logo aff, que demora shaushua parte. Esse cra é muito mauricinho credo, deveria ir em algumas favelas de RJ pra ver como o negócio funciona kkkkkkk

    Ensinando a usar o papel higiênico kkkkkkk socorro! Esses dois são mó barato 😂
    CÉUS, SERÁ QUE ELE É CASADO? NAAAAOOOOOOOOOOO

    Cara eu amei esse cap, se não fosse vc eu não teria matado a lumbriga aqui 🌚 I LOVE Ú!

    P.S: VIAAAADOOOOOOOO
    TEU
    NOME
    ÉS
    BRUNA?
    QUEEEEEE
    TO PASMA 🌚

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Viadooooo matou a curiosidade xD
      "Ir numa favela" kkkkk kkkkk'
      Será q ele é casado! :o

      VC nunca mais vai olhar para um alface com os mesmos olhos. Aposto.

      A Ino ainda vai aprontar muito com esse coitado.


      E pq ficou pasma com meu nome? Kkkkkk

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