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Pelotão 28 - Capítulo Quarenta e Oito

  Dois dias. Dois dias haviam se passado desde sua captura. Sakura se encontrava extremamente cansada, com fome e com sede. Toda a alimentação que tinha ingerido no dia anterior foi um pão seco e um copo com água. Agora, estava sentada no chão, encostada na parede daquele enorme cômodo onde todos os soldados inimigos estavam concentrados. Desde que chegara ali, a havia sido jogada de qualquer jeito naquele lugar e ali a mantiveram. Apenas a deixavam ir ao banheiro fazer as necessidades e nada mais. Com muito, muito custo. No dia anterior, os soldados receberam a informação de que Naruto havia sobrevivido. Ninguém conseguia acreditar, claro, afinal, foram eles que atentaram contra a vida do Uzumaki. Segundo o Capitão, era impossível o “desgraçado do Uzumaki” estar vivo. Ainda no dia anterior, o capitão havia cortado uma mecha do cabelo da Haruno, pego um soldado que estava sendo feito de refém e entregou a ele a mecha do cabelo rosa, mandando ele entregar nas mãos do major do

Pelotão 28 - Capítulo Quarenta e Sete

  Não sabia bem quanto tempo ficou daquele jeito tentando se recuperar, mas tinha certeza que era bastante tempo. Ouviu passos próximos e levantou a cabeça, sentindo-a latejar. Gaara caminhava em sua direção com o cenho franzido. Estava visivelmente preocupado. Não o julgava. Ela mesma não sabia como descrever o estado mental em que estava, mas sabia que precisava ser forte a qualquer custo. Fraquejar não era uma opção. - Como está? - ele perguntou assim que parou a sua frente. - Minha cabeça dói. - resmungou, levando a mão até a lateral da mesma, respirando fundo - E você? Sua cabeça estava sangrando bastante. Deixe-me olhar. - começou a ficar de pé, mas Gaara ergueu uma mão, impedindo-a. - Não se preocupe. Já estancou. - virou a cabeça para que ela pudesse olhar o curativo feito na lateral da mesma - Viu? - Gaara, eu que sou a médica. - ralhou, sorrindo em seguida - Me deixe olhar isso. - Você é teimosa! - resmungou, ajoelhando-se na frente dela. - Deveria estar acostuma