Projeto Ampulheta - Capítulo 1






Como já era costume, ficou até tarde no laboratório. Não conseguia se conformar com a falta de compreensão para com a falha da máquina. O que estava dando errado?

Suspirou alto e resolveu que por hoje já tinha esgotado suas forças. Levantou da cadeira que estava sentada e desligou todos os aparelhos da sala. Verificou se estava tudo Ok, e quando se deu por convencida, saiu da sala.

O corredor estava pouco iluminado e seus saltos ecoavam como sempre faziam. Após caminhar um pouco, chegou no elevador do andar e o acionou. O mesmo abriu as portas e ela entrou. Olhou para o relógio no pulso: 21:30.

Tinha que parar com isso de ficar até tão tarde.

O elevador parou no P2. Tirando o jaleco, caminhou pelo estacionamento rumo ao seu carro, uma Lamborghini Huracán, prata. Seu xodó!

- -

Pego as chaves dentro da bolsa e desativo o alarme. O puxador da porta aparece e eu puxo-o levemente abrindo a porta. Entro no mesmo e coloco o jaleco e a bolsa no banco do carona e fecho a porta. Estar dentro do Bebê era como estar nas nuvens. Adorava a velocidade, isso se percebia pelo carro de 610 cv e motor v10. Coloco o cinto e depois a chave na ignição. Ativo o start stop. Ligo o carro e a luz do farol invade o estacionamento quase vazio, não sendo por três carros que também estavam alí.

Dirijo pela rampa que dava acesso ao térreo e logo estou na estrada da cidade. O prédio da Technology ficava no centro da cidade e eu morava em um condomínio um pouco afastado, mas isso não era ruim. Eu adorava o local que morava, até porque, quando chegava no bairro, tinha uma estrada quase deserta e lá eu podia acelerar meu bebê.

--

Dirigiu por vinte minutos pela cidade, até que por fim, chega aos limites dela, tendo acesso ao bairro planejado onde morava. Se era uma mulher de dinheiro? Sim, era. Desde pequena viveu muito bem. Seu pai foi um renomado Engenheiro e sua mãe uma das melhores médicas do país. E agora, sendo quem era, apenas conseguia manter ainda mais a qualidade de vida que possuía.

A estrada perfeitamente asfaltada que se mostrava à sua frente fez seus dedos formigarem. O porteiro do bairro deu acesso para que ela passasse e assim que entrou na estrada principal, levou o polegar ao centro inferior do volante e ativou o “corsa” (botão de Modo Corrida do Huracán) e então sorriu com gosto quando o barulho do motor mudou e ela pisou no acelerador vendo o ponteiro subir de 80 km para 180 km em menos de 10 segundos.

Não conseguia ver mais nada à sua volta. Apenas o borrão e a estrada à frente, mas sua diversão acabou cinco minutos depois, quando chegou na entrada do caminho para sua casa. Desacelerou e apertou o botão novamente, ativando o modo “Sport”. Mais uma vez, o barulho do motor mudou e ficou mais silencioso. Aproveitou e ativou a suspensão do carro, virando à esquerda, pegando uma estrada de paralelepípedo.

Alguns postes iluminavam o caminho que era todo cercado por árvores muito bem cuidadas. Um minuto depois, vislumbrou sua adorada residência. Era uma casa de primeiro andar, incrivelmente desenhada e muito bonita. Com grandes janelas e paredes de vidro. Aquele condomínio era de luxo, via-se de longe, e cada morador tinha uma grande privacidade.

Estacionou o carro na garagem aberta da casa. Caminhou até a porta de madeira e a abriu, entrou e fechou logo em seguida. Desceu a pequena escada de acesso e caminhou até a mesa que ficava alí. Colocou a bolsa e as chaves em cima da mesa enquanto o jaleco deixou em cima da cadeira.

Seu salto ecoava pelo piso de madeira. Levou à mão a parte de trás da nuca apertando o local e subindo a escada que dava acesso ao mezanino da casa. Chegou em seu quarto e a primeira coisa que fez foi ligar a luz e caminhar até a porta da varanda, abrindo-a. Voltou para a cama e sentou na beirada da mesma, tirando os sapatos e preguiçosamente tirando a roupa.

Foi para o banheiro e ligou a luz em modo baixo, ligando a água da banheira, deixando-a encher. Era uma casa de tamanho médio. Possuía três quartos e um escritório. Um dos quartos estava desativado, enquanto o outro era mantido apenas para caso de visita (que ela quase nunca tinha). Seu quarto possuia uma varanda que tinha como vista a parte de trás da casa, mas isso não era grande coisa, já que, quase toda a casa tinha repartição de vidro.

Quando se deu por satisfeita, entrou na banheira e relaxou. Ficou alí por volta de vinte minutos e então vestiu seu adorado e fofinho roupão e saiu do banheiro. Caminhou pelo mezanino e desceu as escadas, a casa estava quase toda escura, sendo apenas iluminada pela luz da lua que adentrava através das grandes paredes de vidro de seu quintal. Passou pela sala de jantar e quando chegou na entrada da cozinha, ascendeu a luz do balcão e seguiu para a geladeira.

Pegou alí dentro alguns materiais para fazer um sanduíche e depois foi até o armário e pegou o pão. Sentou no banquinho e começou a preparar sua janta. Pegou também um suco e fez sua refeição apreciando o silêncio de sua casa.

Já estava a tanto tempo vivendo assim, sozinha, que não estranhava nada. Alí era um local seguro, tanto pelo bairro ter uma segurança alta, como por sua casa ser cheia de câmeras, alarmes e sensores. Mas nunca, nenhum deles lhe foi útil. Uma coisa boa também era que, de uma propriedade para a outra, tinha-se a distância de 50 metros após o pequeno bosque que rodeava cada casa.

Após a refeição, lavou a louça suja e limpou o que tinha sujado na cozinha. Seguiu para a sala e ligou a TV. Se jogou no sofá e ficou assistindo a um noticiário local. Olhou pela parede de vidro e viu a área externa de sua casa. Era linda, perfeita até, mas pouco usada. Mas quando era usada a bagunça se fazia presente, afinal, lembrava-se muito bem da última vez que recebeu amigos em casa e resultou em uma Ino muito bêbada dançando à borda da piscina e um Naruto ainda mais bêbado comandando um churrasco, enquanto a Hinata tentava a todo custo, fazer a Ino desistir de dançar na piscina com medo de que a loira não se afogasse.

Sorriu com a lembrança e voltou a atenção para a televisão novamente, vendo que, amanhã iria chover. Sorriu animada. Adorava a chuva. Gostava muito do frio. O calor dificultava sua linha de raciocínio.

Por volta das 23:00, resolveu ir dormir. Estava cansada demais e teria um longo dia pela frente. Desligou a TV e subiu para o quarto. Pendurou o roupão no apoio do banheiro e foi até o closet e vestiu uma camisola de cetim azul, ligando o ar e deitou em sua cama, não sem antes fechar a porta da varanda.


*$*$*$*$*


- Como falei, precisamos saber o que está havendo. - Sua voz melodiosa tomou conta da ampla sala de reunião.

- Certo, Doutora. Apenas nos informe se algo mudar. - O Todo Poderoso da empresa proferiu.

- Certamente que sim, Senhor Hatake.

- Quanto ao tempo, não se preocupe. Em pouco tempo conseguiu avanços consideráveis, até.

- Agradeço imensamente, mas isso é algo que está me incomodando. Parece que estamos estagnados.

- Sei que conseguirá fazer a máquina funcionar. - Proferiu Kabuto, o Diretor de projetos e um ex-ficante da Haruno.

- Sei que sim. - Disse convicta. Ela precisava acreditar em sí mesma.

- Então estamos de acordo. Espero que todos tenham entendido o que foi discutido aqui e Senhora Uzumaki? - A Hinata olhou para o Kakashi – Quero o relatório o quanto antes, sim?

- Sim, Senhor. - Ela afirmou sorrindo.

Kakashi Hatake era o CEO da empresa e também amigo de praticamente todos. Compreendia muito bem a dificuldade que meu projeto tinha. Eu estava aqui a pouco mais de um ano e já tinha conseguido muitas coisas. Ele deu a reunião por encerrada e saiu da sala sendo seguido pelo Kabuto.

- Nossa, pensei que não iríamos passar por hoje. - Ino resmungou.

- Deixa de dramas. O Hatake sempre foi muito gente boa. - Gaara a repreende.

- Sim, mas ainda assim ele é o CEO.

- Eu sei.

- Vai ficar até tarde hoje novamente, Saky? - o Uzumaki perguntou.

- Vou. Como sempre.

- Fico com você. - Hinata piscou.

- Não precisa, Hina.

- Claro que precisa. - Ela levantou e recolheu todos os papéis. - O Narutinho entende, não é?

- Uhum. - O loiro levanta o polegar. Eles eram casados a pouco tempo.

- Tudo bem então. Nos vemos mais tarde. Enquanto isso… - Aponto para o Naruto e para a Ino – Vamos continuar nossa pesquisa.

Nos despedimos do restante do pessoal e seguimos para o elevador. Acionamos o décimo terceiro andar. Em pouco tempo estávamos repetindo o ritual de segurança. Assim que entramos, a Ino seguiu para dentro de um dos pequenos gabinetes do laboratório, falar com um técnico sobre o que ele tinha conseguido.

De dentro da cúpula (nome dado ao espaço que estava a máquina) eu conseguia ver ela conversando com ele. Precisávamos obter todas as informações possíveis. A máquina ainda era algo que não conseguíamos compreender muito bem.

Me aproximei dela e abri a tampa. Ela parecia com uma máquina de bronzear, porém um pouco mais fechada e espaçosa. O Naruto entra na sala e me olha com o cenho franzido.

- Ainda encucada?

- E você não está? - Suspiro.

- Pior que sim. - cruza os braços.

- Tudo o que eu queria era que ela funcionasse sabe?

- Ela vai, é só ter paciência.

- Uma coisa que não tenho. - reclamo.

A porta abre e a Ino entra com uns papéis nas mãos. Caminhou até aonde estávamos e senta na parte acolchoada da máquina, cruzando as pernas. O Naruto levanta as sobrancelhas para a ousadia dela e eu cruzo os braços.

- Ino, isso ai não é pra sentar, e outra, só é pra ser usado pela pessoa que fará parte da experiência.

- Deixa de ser chata. Olha isso aqui – ela estende os papéis – Segundo o bonitão alí – aponta pro carinha do laboratório, Konohamaru – Está tendo uma oscilação de energia muito grande na área de teste toda vez que tentamos acionar a máquina.

- Oscilação de energia? - Naruto franzi o cenho.

- Energia cósmica. - Fala com voz de medo.

- Ai meu Odin. - resmungo, levando os dedos médios às têmporas.

- Prossiga, Ino. - Naruto pediu.

- Enfim… ele disse que havia um lance muito estranho que, quando a máquina era ligada e estava perto de atingir o ponto máximo, os núcleos dos átomos pareciam querer reagir de alguma forma.

O laboratório era dividido em quatro partes: 1- A Cúpula; 2- Sala de Teste; 3 – Sala de controle; 4- Banheiro.

Apenas o banheiro não era rodeado por vidros.

A sala de teste era usada como ponto de gravidade. Ela tinha uma ligação direta com a máquina e não tinha nenhuma proteção contra a Cúpula. Toda vez que desejávamos testar a máquina, íamos para a sala de controle. Ela possuía blindagem, proteção, dentre outras medidas de segurança.

- Okay. Então todo o nosso problema, pelo que entendi, está ligado à essa oscilação. - Concluí.

- Exatamente.

- Só pode ser brincadeira. - Resmungou o Naruto. - Olha só, pra mim já deu por hoje. Eu vou lá na Hinata me despedir e vou embora. Amanhã conversamos sobre isso, tá bem?

- Certo. Você já pode ir, Ino.

- Beleza.

Eles se despedem de mim e vão embora. Minutos depois o restante do pessoal (ao todo 3 pessoas) que trabalhavam na sala de controle também vão embora e eu fico sozinha dentro da cúpula. Quinze minutos depois, a porta abre e a Hinata aparece, sorridente. Ela abotoava o jaleco enquanto olhava à máquina que permanecia aberta, enquanto eu fazia uns cálculos no quadro branco que havia por trás da mesa de controle.

- Então? - Pergunta baixo.

- Então que estamos com problemas cósmicos. - Resmungo colocando as mãos na cintura.

- Oi? - Sua voz sai aguda.

- Oscilação de energia. - Olho para a Hinata – Segundo o Konohamaru.

- Dá nisso você solicitar um astrônomo para sua equipe.

- Não ignoro nada. - Dou de ombros e volto aos cálculos.

- Qual o plano? - A Hinata fica ao meu lado e cruza os braços olhando aquela quantidade enorme de números.

- Estou revendo toda a energia que envolve a máquina, desde força gravitacional até mesmo a energia elétrica.

- E já encontrou o problema?

- Não. - Suspiro derrotada – Parece estar tudo perfeitamente correto. O Naruto já refez isso milhares de vezes e agora eu estou refazendo e não consigo compreender…

- Talvez vocês estejam precisando de uma folga. Trabalham até muito tarde e quase nunca descansam quando estão aqui. Principalmente você que está sempre trabalhando, mesmo quando está em casa.

- Eu sei. - Coloco o piloto no apoio do quadro e viro para a morena. - Mas isso sou eu.

- Não precisa ser sempre assim. - A Hinata me dá um leve peteleco na testa – Agora vamos ao que interessa… Mas para isso, eu vou pegar um café porque estou vendo que a noite vai ser longa. Quer um?

- Agradeceria muito.

- Já sei. Bem forte.

Ela sorri e sai da cúpula, saindo logo em seguida do laboratório. Vou até o computador e analiso tudo novamente, dessa vez, com todo o cuidado que seria possível. Tudo ok. Vou até a máquina, fechando-a. Depois vou até os fios e os analiso. Todos perfeitamente organizados por cores e funções.

Passo por eles e sem querer, meu pé enrosca em alguns fios e eu acabo indo ao chão. Meus joelhos batem com violência no piso gelado e eu me enrosco ainda mais nos fios.

- DROGA! - Grito sentindo a dor em meus joelhos e vendo a bagunça que acabei fazendo. - Droga, droga, droga…

Começo a me livrar dos fios e em seguida recolocá-los novamente. Um por um, tentando não misturar. Ai meu Odin, o Naruto ia me matar! Quando termino de recolocar os fios, levanto com o maior cuidado que se podia ter e analiso mais uma vez os fios.

Todos Ok.

Respiro fundo, satisfeita e volto para a mesa de controle. Todos os dados na tela pareciam permanecer do mesmo jeito. Passo a mão na testa, colocando a franja para o lado e então pego o pequeno controle que havia ao lado do computador e respiro fundo.

Hora do teste.

Aperto um botão que havia ao lado da porta de vidro e a mesma desliza, abrindo. Caminho um pouco e então entro na sala de controle. Fecho a porta e vou até o grande vidro de observação.

Aperto o botão azul no controle e as luzes na cúpula se apagam. Pego os óculos que havia em cima de um balcão ao lado e os coloco. Aperto o botão amarelo e luzes em tom azul celeste começam a aparecer dentro da máquina. Respiro fundo e aperto o botão verde.

Um barulho invade a sala, mas era baixo por conta da proteção do vidro. Algumas luzes piscaram dentro da máquina (podia-se ver isso por conta de um pequeno espaço que havia entre a tampa e a parte em que a Ino estava sentada). Então uma luz muito forte invadiu o ambiente junto com um som estridente. Levei a mão para frente dos olhos, protegendo-me da iluminação.

Quando a luz finalmente diminuiu, abaixei a mão lentamente e vi que algo tinha ocorrido de diferente. Tiro os óculos e coloco o controle em cima da bancada novamente. Saio rápido da sala de controle e abaixo-me angustiada até o leitor. A porta de vidro abriu e eu entro apressada.

Um barulho se fez dentro da máquina e eu dou dois passos para trás, assustada. O barulho acaba e então respiro fundo, caminhando até a mesma novamente. Com receio, levanto um pouco a mão e deixo-a no ar por alguns segundos decidindo se devo abrir ou não, mas então, respiro fundo mais uma vez e levanto lentamente a tampa.

Quando a tampa abriu, dou dois passos para trás e levo à mão direita à boca, segurando o grito que ameaçou romper minha garganta.

Dentro da máquina, deitado de lado e com uma perna dobrada. Um homem me olhava com os olhos negros esbugalhados e os cabelos extremamente bagunçados. Os olhos dele percorreram rapidamente a sala e pousaram em mim curiosos e receosos.

Analiso lentamente cada detalhe dele. Os cabelos, os olhos, a face, e então suas vestes. Que tipo de roupa era essa?

Vestia uma calça de… Linho !?! Uma camisa que acredito ser social preta, colete, uma gravata borboleta roxa e por cima um sobretudo, preto com cauda, um par de bota social… E… AQUILO NA MÃO ESQUERDA ERA UMA CARTOLA?

Não… Não pode ser…

Escuto a porta de vidro deslizar e os olhos do homem vão para um ponto atrás de mim. Seus olhos ficam ainda mais esbugalhados (se é que é possível).

- O que é isso? - Escuto o sussurro da Hinata.

- Isso? - Sussurro de volta e então engulo seco me preparando para proferir as próximas palavras.

- Isso é o… - A voz dela soa incrédula.


- Projeto Ampulheta completado com sucesso. - Murmuro.


~> Continua


Notas finais

Comentários

  1. Viadaaaaa na melhor parte vc parou!!!!!ansiosa pelo próximo.

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  2. Ahhhhhhhh já acabou?! Mas pq tão curto?! #desafiodas20milpalavras lançada! Kkkkkkkkkk
    Ameii muito.
    Sasuke foi sequestrado tadinho! Kkkkk
    Muito ansiosa pela continuação meu cuscuz :-*

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  3. Viadoooooo...
    cuscuz *O*
    OMG!
    <3

    20 mil palavras é pra torar u.u

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  4. Chegueeeeeeeei!atrasdin , por que sim.
    Capitulo bom de mais, aquele momento em que você percebe que a história vai começar a explodir na sua cara, atirando fatos tipo uma metralhadora.
    Kakashi sensei, milionário dlc quem diria?Poxa Ino deixa de drama ele nem é tão ruim assim, só não pode deixar rolar uns jutsus da dor por que aí é assédio.
    OMG o viado do Naruto teve coragem de pedir a Hinata em casamento, pqp véi a fic fez em dois capitulos o que ele levou duas sagas pra fazer.Casal lindo realmente.
    Sakura, ostentando Lamborghini e casa de luxo, só coisa de pobre, qualquer pobre tem ( inveja batendo violentamente aqui)acho que não teria um ser humano que resistiria a embebedar nessa casa.
    e por final epicamente, a aparição tão aguardada, não sei quem é esse cara não...Ou será que sei?isso você só saberá quando lançar o próximo cap e eu escrever "eu sabia!" ou "eu não faço a minima ideia!"
    De toda forma capitulo mó delicia véi , acho que se fosse uma comida seria uma lasanha.já falei besteira de mais então já vou beijin!

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  5. MENINOOOOOOOOOOOOOOOOO...
    Arrasou no comentário \õ/
    <3 <3 <3
    Kakashi milionário, Naruto corajoso (E CASADOOOOO), Sakura rycá.
    E sobre a aparição, eu acho que você sabe quem é sim kkkkkkkk'
    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Lasanha, ADOROOOOOO...
    Eu acho que você vai escrever "Eu sabia!".

    Mas que bom que gostou e olha COMENTÁRIO ENORMEEEE \õ/

    Você arrasando como sempre.

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