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Mostrando postagens de agosto, 2017

Fugitivos - Capítulo Quarenta e Oito

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Havia descido do carro e olhava ao redor. Tudo estava incrivelmente lindo, encantador, como em um sonho. Ouvi a porta do carro bater e virei vendo meus pais descerem do carro também. Era o dia de minha formatura. Me sentia feliz. Passo as mãos na saia do vestido ajeitando-o. Havia escolhido um vestido costa nua, com a frente na cor champanhe e uma saia longa cor vinho, soltinha. Os cabelos presos em um coque folgadinho me davam um ar sutil, mas elegante. A maquiagem era suave, destacando apenas meus olhos verdes que naquela noite brilhavam de forma extravagante.  Mebuki - Vamos, Sakura? * minha mãe vestia um tubinho elegante * Não quero atrasar. Sakura - Uhum. * meneio a cabeça* Meu pai dá a volta no carro e estende um braço para minha mãe e o outro para mim. Seguramos e seguimos para dentro do colégio. A formatura iria acontecer dentro da quadra do colégio que havia sido cuidadosamente decorado para a ocasião. Ao passar pelo hall, a primeira pessoa que vi foi a Ino com sua

Pelotão 28 - Capitulo Vinte e Um

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Certamente cuidar daquele monte de gente não estava nos planos da médica quando decidiu fazer medicina. Não que imaginasse que sua vida seria as mil maravilhas, mas aquelas pessoas, naquelas condições... Nem no seu pior pesadelo era capaz de imaginar. Já estavam ali há mais de três horas e ela tinha conseguido estabilizar a grande maioria. Teve a ajuda de alguns soldados e ficou muito grata por isso. Vez ou outra, passeava os olhos pelo local e via o Capitão Inuzuka bem distraído enquanto o Uzumaki estava muito quieto. Na verdade, ele estava extremamente quieto. Seu rosto estava sereno, apenas com um vinco entre as sobrancelhas enquanto seus olhos estavam longe. Vez ou outra o olhar dele cruzava com o da médica, mas eram em ocasiões muito raras. O que ela estranhou, mas logo se distraiu novamente com os feridos. Terminou de enfaixar a perna de um soldado e retirava as luvas quando viu o Uzumaki levantar e caminhar em sua direção. Jogou as luvas numa caixinha que servia como cesto

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Ergueu as mãos com determinação, segurou-a pela cintura e a puxou para si, fazendo o bumbum dela deslizar sobre a mesa. A jovem descruzou as pernas e as abriu permitindo ele ficar entre elas. As bocas se encontraram com urgência, sem delicadeza, sem vergonha. Estavam querendo muito um ao outro e não iria fazer pouco caso ou charminho. Ela cravou as unhas no peitoral dele quando a língua do homem tocou a sua, fazendo uma onda de excitação vibrar por todo o corpo. As mãos dele apertaram a cintura dela com gosto, deixando o lugar marcado por seus dedos. Deslizou as mãos pela lateral do quadril dela, depois coxas até as panturrilhas torneadas. A cada centímetro de pele, ele deslizava os dedos e apertava, sentindo a maciez, mas também a consistência daquele pedaço de carne. A garota arranhou suavemente os ombros largos e ele grunhiu contra os lábios dela e apertou a coxa feminina, deixando ali marcado. Suas mãos deslizaram um pouco mais pra cima, onde começava a blusa e então começou