Contos da Nyx

~No Capitulo Anterior~ Sakura - Sasuke? * sussurro* Sasuke - Sim? * sussurra de volta* Sakura - Eu… Eu preciso te falar algo importante. *murmurei desencostando a cabeça de seu peito e olhando em seus olhos* Sasuke - Sou todo ouvidos, Bear. *baixou a cabeça para poder me olhar nos olhos seu polegar fazia um carinho suave na base de minha coluna* Sakura - Eu… *meu coração pulsou forte, com uma única batida e minha mão suou* Eu te amo, Sasuke. ~Agora~ Minha voz saiu num sussurro. Ele ficou me olhando como se eu não tivesse falado nada. Sério. Apenas me estudando, então seu cenho franziu, seus olhos piscaram rápidos e ele respirou fundo, passou a língua entre os lábios e eu ví seus olhos negros ficarem opacos. Sua feição ficou dura e ele deu um passo para trás. Depois outro. Depois outro. Quando suas mãos deixaram meu corpo e seu rosto ficou sem expressão, eu senti meu peito afundar e uma dor se instalar alí. Minha boca ficou seca e eu perdi o ar quando ele b

Seguimos para a área externa do colégio onde estava acontecendo o baile. A decoração era linda, com várias luzes deixando o ar romântico e atual. Meus pais resolveram sentar em uma mesa junto com os pais da Ino, já o pai do Sasuke sentou junto com os do Naruto e do Gaara. Tocava uma batida animada e todos dançavam distraídos. Nada demais estava acontecendo ali a não ser nossa animação em excesso, os momentos juntos e as lembranças boas que ficariam. As meninas ficaram com seus namorados e eu e o Baka do Uchiha aproveitamos um pouco para namorar, afinal, merecíamos aquele momento. Enquanto dançávamos calmos, eu sentia a mão do Uchiha na base de minha coluna fazendo um carinho inacabável. Era tão reconfortante estar com ele que eu simplesmente esquecia de tudo. Com a cabeça apoiada em seu peito, ouvindo os batimentos de seu coração. Tudo parecia certo demais. Vi quando o Sasuke olhou para o lado e então suspirou, cansado. Sasuke - Hora da Ceita. Sakura - Já? * ergui os olhos

A dor de cabeça consumia-o fortemente. Não conseguia se concentrar nem fazer qualquer coisa. Havia tomado um analgésico, mas a dor nem se quer tinha aliviado. Por que havia feito aquilo? Bebido. Transado. Discutido. Como pode ter uma noite tão intensa? Olhava para a tela do computador sem conseguir formular qualquer coisa.  Tudo o que vinha em sua cabeça era: dor, pub, dor, cabelos rosas, dor, Arlequina, dor, bebida, dor, sexo louco, dor, discussão, dor, lábios carnudos e vermelhos, dor, gemidos, dor... Cansado, levantou da cadeira e passou as mãos nos cabelos, apertando a cabeça. Estava ficando louco. Muito louco. Por que tinha que se envolver com aquela menina? Sua vida estava tão em paz e agora tinha arranjado uma bela dor de cabeça. Nervoso, retirou o paletó e o jogou sobre a mesa de qualquer jeito sem muita paciência. Fechou as persianas da sala deixando-a sendo iluminada apenas pela luz baixa do abajur que ficava num canto da sala. Não estava conseguindo manter os olh