Pub - Drink 18




Ergueu as mãos com determinação, segurou-a pela cintura e a puxou para si, fazendo o bumbum dela deslizar sobre a mesa. A jovem descruzou as pernas e as abriu permitindo ele ficar entre elas. As bocas se encontraram com urgência, sem delicadeza, sem vergonha. Estavam querendo muito um ao outro e não iria fazer pouco caso ou charminho. Ela cravou as unhas no peitoral dele quando a língua do homem tocou a sua, fazendo uma onda de excitação vibrar por todo o corpo. As mãos dele apertaram a cintura dela com gosto, deixando o lugar marcado por seus dedos. Deslizou as mãos pela lateral do quadril dela, depois coxas até as panturrilhas torneadas.




A cada centímetro de pele, ele deslizava os dedos e apertava, sentindo a maciez, mas também a consistência daquele pedaço de carne. A garota arranhou suavemente os ombros largos e ele grunhiu contra os lábios dela e apertou a coxa feminina, deixando ali marcado. Suas mãos deslizaram um pouco mais pra cima, onde começava a blusa e então começou a subi-la. A jovem ergueu os braços e as bocas se afastaram apenas o suficiente para ele passar aquela peça de roupa pela cabeça feminina. 


As bocas voltaram a se encontrar em um ritmo frenético. As mãos dele deslizaram pela barriga dela, subindo, até tocarem no inicio do sutiã. Ele deixou a boca dela e começou a beijar o queixo feminino, depois mordeu, e depois beijou novamente. Com fome, o homem devorava cada parte da garota enquanto ela inclinava a cabeça para o lado e fechava os olhos permitindo à ele, provar cada centímetro de sua pele. As mãos dele subiram para os seios dela e ele os apertou, fazendo-a ofegar mediante o toque bruto e seguro. A boca masculina explorava o ombro feminino com afinco enquanto ela deslizava as mãos pelas costas dele indo para a barriga bem trabalhada e dedilhava os gomos. 



A cada toque que ela dava, ele arrepiava-se. Sentia-se mediamente excitado, necessitado, queria muito já estar dentro dela como em seu sonho, mas não teria tanta pressa assim. Primeiro iria degustar do gosto dela. Ele mordeu o pescoço da Haruno e ela grunhiu quando os dentes dele rasparam pela pele de seu pescoço até o colo, deixando uma linha vermelha. Santo pai, teria que usar um cachecol quando fosse sair. Ele levou as mãos até as costas dela e com facilidade, soltou o sutiã vinho que cobria seus seios e tamanha foi a felicidade de ambos quando os dois pedaços de carne saltitaram felizes pela libertação. Sem esperar, ele abocanhou um seio dela, raspando os dentes pelo mamilo e depois sugando com volúpia.



- Céus! - ela ofegou e arranhou as costas dele.



O homem não se importou. Repetiu o ato com mais vigor, empurrando o quadril na direção do dela, esfregando sua ereção contra a virilha da jovem que ao senti-lo daquele jeito, sentiu um calafrio percorrer sua virilha e encharcar sua calcinha. Loucamente, todo seu corpo arrepiou e ela precisou mordiscar o lábio inferior para não gritar para que ele a tomasse naquele exato momento. Ele deixou o seio dela e foi para o outro, beijando centímetro por centímetro, lambendo, mordendo. Como ela podia ser tão gostosa assim? Suas mãos desceram pela barriga e então chegaram no cinto de taxinhas. 



Com pressa, ele desabotoou o apetrecho e o puxou, fazendo com que ela deslizasse sobre a mesa, ficando mais junto de sí. Ele jogou o cinto para trás sem nem olhar e com rapidez, desabotoou o pequeno short. Ela aproveitou e deslizou as mãos até a calça dele, desabotoando o cinto social e puxando-o também, fazendo com que ele soltasse um grunhido. Marotamente, a jovem dedilhou a ereção dele por cima da calça e no mesmo instante, sentiu ele morder seu mamílo com mais força.



- Porra! - resmungou.



Uma mão dele passeou pela virilha dela e então adentrou o short. A primeira coisa que ele sentiu foi a meia arrastão, depois a calcinha. Com gosto, ele espalmou a mão sobre a feminilidade dela e então deslizou os dedos de baixo para cima, sentindo-a molhada e quente. Um gemido escapou dos lábios masculinos no mesmo momento em que um gemido escapava dos lábios femininos. Mais uma vez ele deslizou os dedos e ela estremeceu dos pés a cabeça.



- Tão molhada. - sussurrou contra o seio dela. - Tão pronta.



Ele soltou o mamilo dela e ergueu levemente a cabeça, apenas para poder olhar no rosto da jovem. E ela estava graciosa: A boca entreaberta, os olhos fechados, as bochechas coradas, os cabelos bagunçados, o peito que subia e descia ofegante. Simplesmente divina. Ainda olhando-a no rosto, ele deslizou a mão para dentro da calcinha dela e soltou um gemido quando o dedo deslizou com facilidade para dentro da cavidade da jovem que estava encharcada. Definitivamente. Ela soltou um gritinho quando ele adentrou-lhe. Arqueou o corpo ainda mais quando ele retirou o dedo e adentrou novamente.



O modo como ela estava reagindo era a visão mais linda que ele já teve em toda a sua vida.



Deslizou outro dentro para dentro dela e usou o polegar para tocar-lhe no ponto mais sensível. Empurrou os dedos o mais fundo que conseguia e friccionou o clitóris dela com força. Sentiu quando as unhas dela perfuraram a carne de suas costas fazendo os músculos dali retesarem. Seus dedos saíram e entraram novamente, dessa vez, em um ritmo contínuo: entrando, saindo, entrando, saindo, enquanto o polegar continuava seu trabalho de pressionar o clitóris dela. Ela desabotoou a calça masculina e adentrou uma mão dentro da mesma, sentindo-o duro, extremamente duro. Ele gemeu quando a mão dela acariciou seu pênis por cima da cueca. Os dedos dela envolveram seu membro e o apertou com sutileza, fazendo com que saisse um pouco do pré gozo e molhasse a cueca.



Ele continuou com as estocadas rápidas, alternando entre estocar e acariciar o clitóris. Seu polegar trabalhava com determinação enquanto seus dedos, toda vez que entrava, raspava no ponto g dela, fazendo-a gemer alto. A menina estava envolvida em uma nuvem de torpor. Masturbava-o com determinação e ele fazia um grande esforço para não terminar tudo ali mesmo. Sua lingua rodeou o mamilo dela e em uma estocada bruta, a Haruno ergueu o corpo, jogando a cabeça para trás e soltando um gemido alto e longo enquanto se derramava nos dedos masculinos. Viu ela "cair" sobre a mesa, ofegante, com o corpo levemente suado, as bochechas coradas... Perfeita.



Mas ele não parou, apenas soltou o mamilo para ela poder respirar melhor. A jovem estava desfalecida sobre a mesa, tentando conter os tremores que seu corpo dava devido o recém gozo, mas ele não lhe dava trégua. Seus dedos diminuíram o ritmo apenas para ela poder estabilizar e quando viu que a respiração dela estava mais ritmada, usou a mão livre para levantar as pernas dela e apoiar os pés sobre a mesa, deixando-a aberta para sí. Ela havia parado de tocá-lo quando viu levada para o céu, mas ele não achou ruim, na verdade era até bom, caso contrário, iria chegar aos finalmente antes da hora.




Cansado daquela brincadeira, ele abocanhou o seio dela novamente. A língua dele deslizou pela pele macia entre os seios e seguiu o caminho pelo abdome, beijando, mordendo, lambendo, sugando. De olhos fechados, ele saboreava cada milímetro do corpo suado da Haruno. Assim que sua boca tocou um ponto gelado, ele entreabriu os olhos e viu um piercing alí, de lacinho, repousando sobre o umbigo bem desenhado dela, com algumas pedrarias pendurados graciosamente, deixando aquela região deliciosamente convidativa. O Uchiha respirou fundo e deu um beijo suave sobre a joia, depois beijou abaixo do umbigo e com a ponta da língua, lambeu ao redor do orifício e sugou o local. Usou os dentes para morder vagarosamente ao redor do umbigo dela, depois lambeu mais lentamente ainda, causando um arrepio na jovem. Ele entreabriu a boca e abocanhou o piercing junto com a pele onde o mesmo repousava e sugou eroticamente, fazendo-a gemer baixo de um jeito manhoso.


Enquanto sua boca trabalhava na joia, seus dedos trabalhavam dentro dela novamente. Continuou descendo a boca até chegar no cós do short. Retirou os dedos dela que soltou um gemido frustrado e começou a tirar o short junto com a meia e a calcinha de uma vez só. Não queria perder mais tempo. Assim que as roupas estavam no chão, ele ergueu minimamente o corpo apenas para poder contemplá-la. Nua, sobre a mesa, ela estava ofegante, apetitosa, olhando-o com os olhos nublados e famintos. Tudo nela demonstrava excitação e aquilo só fez com que ele sentisse uma pontada forte na virilha. Baixou os olhos para a intimidade dela e viu-a molhada. Tão molhada que uma gota do gozo escorria por entre os grandes lábios.



- Menina... - ele sussurrou inclinando-se e passando a língua pelos grandes lábios, sugando aquela bela gota que havia escorrido. - Perfeita.



- Tio Mad... - gemeu baixo quando sentiu a ponta da língua dele lhe tocar a carne muito sensível.



Sem pudor, o homem abocanhou a intimidade dela, beijando, sugando, mordendo, chupando, bebendo do liquido que ela havia expelido e tamanho foi o choque quando ele o fez que ela acabou erguendo o corpo e abrindo a boca em um grito mudo. Queria aproveitar o máximo dela. Precisava disso. Precisava beber até a alma daquela garota. Só assim iria sentir-se satisfeito. Ou talvez não... Talvez ficasse viciado naquilo, afinal, ela tinha um sabor formidável! 



Seus dedos voltaram a movimentar-se com mais afinco dentro dela enquanto sua língua rodeava, seus lábios beijavam e sugaram e seus dentes mordiam e puxavam o clitóris. Santo Pai, aquele homem possuía uma habilidade com a língua de dar inveja em qualquer um. Ele abocanhava ela com volúpia. Há muito tempo não fazia aquilo, sentia fome, sede, queria poder esbaldar-se naquela carne como não fazia há muito tempo. Seu pênis pulsava desenfreado gritando por liberdade. Gritando para estar dentro dela, mas ele iria esperar um pouco mais. 



Naquela noite, ele não iria fazer amor nem não iria transar. Ela havia lhe dado total liberdade para fazer o que desejasse e tudo o que ele desejava era foder incansavelmente até não conseguir mais respirar.

Abocanhou um dos grandes lábios e sugou com força, fazendo ela grunhir de dor. Quando soltou a carne, viu que a mesma ficou inchada, vermelha. Ela segurou nos cabelos dele, empurrando ainda mais contra sí. Sentia que iria morrer a qualquer momento, mas foda-se, morrer sendo fodida por aquele homem era quase um sonho, era como morrer e ser abraçada pelo paraíso. O modo como ele estocava os dedos dentro dela e como sugava cada centímetro de sua intimidade só deixava claro o quão faminto ele estava e ela não seria idiota de negar comida para quem tem fome.



Era uma pessoa caridosa, afinal.



Seu corpo soltava espasmos violentos enquanto um novo orgasmo se aproximava. Só desejava que ele não parasse porque se ele o fizesse, mataria-o com certeza. Seus dedos dos pés se contorciam sobre o tampo de madeira, seus dedos das mãos puxavam os cabelos dele com vontade, seus gemidos já não eram controlados há muito tempo e foi junto com um espasmo que ele chegou novamente. Tão violento quando um tsunami chega na costa, arrancando com tudo, destruindo tudo, levando tudo embora. Sua mente nublou e seu corpo desfaleceu. Certamente havia morrido, mas tudo bem. Morrer era foda!



Ele a viu desfalecer sobre a mesa. Seus pés escorregaram do tampo e suas pernas balançaram no ar. Suavemente, ele retirou os dedos de dentro dela e terminou no sugar o que havia escorrido da fenda feminina. Talvez nunca cansasse de beber dela. Usou as costas da mão direita para enxugar a barba que havia ficado molhada, depois apoiou as mãos sobre o tampo de madeira, inclinando-se sobre a garota e analisando como ela estava. Não fosse pelo peito que subia e descia ofegante, diria que estava morta. Segurou o rosto dela com uma mão e fez um suave carinho na bochecha.



- Você está bem? - murmurou com a voz rouca.



- Acho que... morri. - sussurrou quase sem voz.



- Espero que não. - sorri dando um beijo na bochecha dela - Ainda não terminamos.



- Huuun... - gemeu baixinho - Eu te amo, Tio Mad. - respirou fundo enquanto abria um sorriso de canto e permanecia com os olhos fechados - Amo seus dedos. Amo sua língua. E sei que vou amar o Junior também.


- Que bom. - sorrindo, ele fica de pé e a pega no colo, ajeitando-a em seus braços. - Onde fica seu quarto?



- Só tem um quarto aqui, baby. - indica o corredor com a mão, mas desiste e envolve os braços em torno do pescoço dele - Caramba, você me matou mesmo.



Uma gargalhada ameaça sair pela boca masculina, mas ele a controla e dá apenas um sorriso nasalado. Não é difícil achar o quarto dela e quando abre a porta, faz uma pequena análise do local. Era um típico quarto de solteira, algo meio maluco, com cores diferentes em cada local, objetos alegres e uma decoração jovial. Muito a cara dela. O cobertor da cama era uma mistura de desenhos aleatórios, como se alguém tivesse pego vários baldes de tinta e jogado sobre o tecido, formando uma mistura harmônica entre elas. Ele a colocou sobre a cama e ela rolou para o lado, abrindo os olhos e encarando o homem.



Ele estava de pé ao lado da cama e retirava a calça e depois a cueca, toda a ação foi feita com eles olhando-se olho no olho. Quando a cueca foi retirava, foi impossível não olhar para a masculinidade extremamente orgulhosa do Uchiha. Totalmente ereta, apontando para cima, como uma bela escultura pronta para ser admirada. A boca da Haruno salivou diante daquilo. Ele apoiou um joelho na cama e depois o outro, subindo. A Haruno se ajoelhou também vendo-o aproximar-se. Quando ele estava próximo, ela ergueu os braços e apoiou as mãos no peitoral nu e quente dele. O peito do homem subia e descia de forma desregular e seus olhos negros foram para as mãos femininas quando elas deslizaram pelo peitoral definido, passando pelo umbigo que era lindamente decorado por pelinhos negros e chegando na virilha, mas em vez que agarrar o membro pulsante, ela deslizou as unhas pelas coxas dele, arrepiando a pele.



- Caramba... - sussurrou - Você é... Caralho!



- Obrigado. - sussurrou olhando para os dedos dela. Queria que ela o tocasse, precisava satisfazer-se de alguma forma, mas o modo como ela arranhava levemente suas coxas o deixava ainda mais louco.



- É lindo... - continua encarando o membro dele com admiração. Era perfeito demais. Seus dedos rasparam nos testículos e ele se arrepiou enquanto um calafrio percorreu por sua virilha. Ele não conseguia falar. Estava hipnotizado pelo carinho que ela fazia. - Eu quero beijá-lo.



Os olhos negros subiram tão rápidos que o homem sentiu-se tonto, mas lá estavam os olhos verdes, encarando-os com determinação e... fome... Não era apenas desejo sexual, mas era como se uma criança visse um doce maravilhoso e pelos deuses, ele pedia muito para que o doce fosse um pirulito. Engolindo seco, meneou a cabeça de forma positiva. Nunca, em toda sua vida, havia recebido um pedido daquele, mas havia adorado. 



Ela subiu as mãos pela barriga dele até chegar no peitoral onde fez uma leve pressão, obrigando-o a deitar na cama. Assim que a cabeça masculina tocou o travesseiro, ela passou uma perna por cima dele na altura da cintura, mas manteve as intimidades afastadas. Com paciência, a jovem tomou os lábios masculinos, iniciando um beijo calmo, suave, carinhoso. Os cabelos ainda em Maria Chiquinha causaram uma cócega gostosa nos ombros largos do moreno que segurou-a pela cintura depois deslizou as mãos pelas costas sedosas. 



A jovem deixou os lábios do Uchiha e começaram a passear pelo queixo reto, mordendo, brincando com a barba, depois seguiu pelo maxilar quadrado, passando os dentes aqui e ali, fazendo-o fechar os olhos para poder sentir melhor as ações dela. Ao chegar na orelha, ela passeou a ponta úmida da língua pelo lóbulo e o mordiscou, fazendo o mais velho grunhir. Com a ponta dos dedos, ela acariciava o peitoral dele, descendo até a barriga e subindo novamente, causando no homem uma sensação de desejo reprimido. Os lábios carnudos passearam pelo ombro largo, descendo pelo tórax, peitoral (onde ela deu mordidas suaves) e continuou com as mordidas seguindo os pelos que dividiam o abdome do homem até chegar na virilha.



Um beijinho carinhoso, depois outro e então ela desviou do pênis dele, seguindo pela coxa enquanto sua mão fazia carinho na outra coxa. O peito dele subia e descia afoito, ansioso. Queria muito que ela começasse logo o trabalho, afinal, seu membro pulsava dolorosamente, mas ela estava muito afim de brincar. Arranhou com os dentes a parte interna da coxa masculina e ele suspirou. Estava com a cabeça levemente levantada para poder olhar o que ela fazia e um ofego escapou dos lábios masculinos quando ela finalmente passou a ponta da língua pelo testículo. O contato da língua dela com sua pele causou um tremor que começou ali e terminou na ponta dos dedos dos pés dele.



Com cuidado, ela segurou no pênis dele e fez um carinho suave subindo e descendo, fazendo-o respirar rápido, causando uma dilatação nas narinas. Olhava para aquilo tão necessitado que estava quase implorando para que ela o colocasse na boca, mas desistiu de pedir quando ela olhou para ele, nos olhos e sem quebrar o contato visual, aproximou a língua da base do pênis e vagarosamente, foi subindo a língua, lambendo toda a orgulhosa extensão que ele possuía. Movido pelo total erotismo do momento, ele soltou um gemido que vibrou pelo peito e saiu pela boca como um primata e jogou a cabeça para trás, sufocado, quando ela sugou a glande. 



Certamente aquela era a melhor lambida da sua vida.



Um arrepio percorreu a virilha dele e subiu até o peito quando ela abocanhou o membro pulsante e o sugou com gosto, rodeando a língua em volta da glande e depois dando um beijinho na pontinha dele. A respiração dele descompassou e o peito subiu e desceu rápido. Ergueu a cabeça novamente para poder olhar aquilo. Precisava olhar aquele maravilhoso trabalho, mas foi só erguer a cabeça e olhar para a garota que sentiu uma pontada forte na virilha: Ela o estava sugando com gosto, lambendo, mordendo suavemente. Sua mão trabalhava de forma tão habilidosa quando sua boca, masturbando-o em um auxilio alucinante. 



Deixou a cabeça cair no travesseiro e fechou os olhos. Usou uma mão para segurar nos cabelos dela, ajudando-a, o que foi infantil de sua parte, ela não precisava de nenhuma ajuda. Sentiu-se vazio quando a boca dela deixou o pênis, mas logo aquele vazio foi preenchido quando ela abocanhou um testículo e sugou.



- Merda... - ele sussurrou com a respiração entrecortada.



Enquanto a boca dedicava-se aos testículos, as mãos dedicavam-se ao pênis, hora subindo, hora descendo, hora rodeando-o... Cada movimento que ela fazia era perfeito. Segurou nos cabelos dela com força. Seus dedos dos pés ficaram dormentes, sua barriga ficou trincada, seus músculos travaram. Se ela continuasse daquele jeito, ele não duraria muito. A língua quente dela rodeou o membro novamente e então a boca engoliu o pênis com fome, sugando-o com violência, chupando-o com determinação. O barulho que ela emitia a cada sugada deixava-o ainda mais louco. Sentiu quando os testículos tencionaram e sua mente começou a nublar.



Era hora de pará-la.



Rápido, segurou os cabelos dela com força, impedindo-a de continuar e abriu os olhos, levantando a cabeça. Ela o olhou com o cenho franzido sem compreender, mas ele simplesmente a puxou para cima e rolou na cama ficando por cima dela. A jovem abriu um sorriso matreiro quando viu os olhos felinos dele sobre si enquanto ele levantava da cama, pegava a calça, retirava da carteira um preservativo, desembrulhava e vestia o membro. Em nenhum momento os olhos perderam contato. Ele subiu na cama novamente e quando deitou por cima dela, fez questão de esfregar a masculinidade pela virilha da jovem, levantou uma perna dela e encostou o membro na entrada feminina, mas não colocou.



- O que está esperando? - choramingou ansiosa.



- Você pedir. - começou a esfregar a ponta do pênis nela. Estava louco de desejo, mas queria vê-la pedir por ele.



Ela estreitou os olhos para ele por ter sido afrontada, mas tudo bem, não estava em condições de nada. Queria tê-lo dentro de sí com urgência. Precisava sanar aquela fome que estava, por isso, apenas por isso, apoiou as mãos nos ombros dele arranhando-o até as costas enquanto aproximava o rosto do dele e com a boca colada na dele sussurrou:



- Me coma, Tio Mad.



E ele estocou.



Com força.



Com vontade.



Com gosto.



Com violência.


Com um desejo que estava tão reprimido que chegou a doer em seu peito.



As estocadas eram fortes, ritmadas, profundas. A cama batia contra a parede ecoando pelo quarto enquanto as bocas libertavam gemidos eróticos, como uma canção descontrolada... ou gritos... Ela arranhava as costas masculinas enquanto contorcia-se debaixo dele, já ele tentava não se perder no ritmo. Tudo o que queria era ir mais fundo, mais rápido, mais pra dentro. Queria alcançar um lugar inalcançável. Precisava disso. Precisava devorar cada centímetro dela como um predador esfomeado. Precisava arrancar dela o último suspiro de desejo porque ele queria dar para ela seu último suspiro de desejo naquela noite. Tomou os lábios dela com fome enquanto suas mãos sustentavam seu peso.



Os gemidos dela ecoava pela boca dele enquanto os dele ecoavam pela dela. Era encantador. Seu membro ia fundo dentro dela. O suor misturava-se criando uma essência excêntrica no quarto: Sexo Puro. Eles estavam tornando aquele local tão impuro quanto possível, mas dane-se, ambos estavam perdidos. Sentiu quando as mãos dela deslizaram para seu peito e ela fez força, tentando empurrá-lo e ele parou de estocar, o que foi suficiente para ela fazer força com o corpo e o derrubar na cama. Como uma amazona, ela montou nele e começou a cavalgá-lo com maestria.



- Santo Pai! - ela grunhiu - Oh... Deus!



- Porra... - ele mordeu o lábio inferior vendo-a cavalgar sobre si.



As mãos dela foram para trás, segurando nas coxas masculinas. A cabeça também tombou para trás e isso fez os seios dela ficarem totalmente expostos para ele que não perdeu tempo e segurou os dois com vontade. Apertando-os. Beliscando-os. O barulho das carnes se chocando deixava-os ainda mais insanos.  



O homem estava beirando a insanidade enquanto ela continuava empolgada sobre si. Certamente se ela praticasse algum esporte seria hipismo. Aquilo era um talento que ela havia nascido. Tinha que ser!



Sentiu quando ela começou a tremer sobre si, indicando que estava perdendo o controle do próprio corpo, então decidiu ajudar. Movimentando o quadril para cima, ele a estocava com violência. Seus dedos brincavam nos mamilos duros enquanto tentava manter os olhos abertos para olhá-la, e foi lindo... Quando a boca dela entreabriu, a cabeça foi jogada ainda mais para trás e ela apertou suas coxas, gozando. Foi violento, urgente, angustiante. A jovem contorceu-se em cima dele enquanto a intimidade dela o esmagava por dentro. Ela era pequena e na hora do orgasmo, as contrações a deixavam ainda menor e aquilo foi o suficiente para ele gozar também, beliscando os mamilos e gemendo com os dentes trincados. 



O corpo da jovem esmoreceu e tombou para trás, mas ele soltou os seios dela e a envolveu em um abraço, puxando-a para si, impedindo que ela caísse. Ambos brilhavam devido ao suor, mas não se importaram, estavam preocupados demais em respirar e não morrer, porque estavam quase infartando. Ele saiu de dentro dela e ambos gemeram por estarem com a intimidade extra sensível. O homem depositou um beijo casto nos cabelos róseos enquanto suas mãos envolviam-a em seus braços, deitando-a sobre si e fazendo um carinho nas costas dela.



Já a Haruno deitou a cabeça sobre o ombro dele, correspondeu ao abraço e fechou os olhos, respirando fundo. Estavam mortos de cansados. Ela apoiou uma mão sobre os gominhos do abdome dele e ficou passeando os dedos pelos pelinhos que iam até a virilha do homem, indicando um caminho maravilhoso para a felicidade eterna. Ambos estavam com os olhos fechados, esperando o coração acalmar, a respiração voltar ao normal e o corpo descansar, afinal, qualquer movimento mais brusco que um simples respirar poderia causar em um ataque fulminante.





Comentários

  1. Ai que caloooor.....Esse casal é top d+!!!!!!! Super ansiosa pelo próximo.

    ResponderExcluir
  2. Amei😍😍😍😍😍😍😵😵😵😵Continua logo por favor bjs

    ResponderExcluir
  3. Comecei a ler umas 15 e pouco e só agora vim comentar pq? Pq primeiro tinha que me banhar, e ainda tô com calor... Eita lasqueira... Sei não mais agora não tem que os parem e num duvido nada de eles viverem 24h 8 dias por semana como se tivesse no cio. E tio Mad acabou de prova q não toma a azulzinha pq se não tinha morrido KKKKK

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Fugitivos - Capitulo Quinze

Fugitivos - Capitulo Onze

Fugitivos - Capitulo Treze