INALTERADOS





Ano de 2030.
"O apocalipse passou, mas seus efeitos seguem perseguindo cada sobrevivente."
As ruas estão mais desertas, as pessoas em extinção, o tempo é lento e parece que nada está em seu devido lugar.  Nem mesmo os pensamentos da destemida Sakura Haruno que dia após dia sente como se estivesse mais fora de sí do que já esteve.
Algo lhe falta.
Há um vazio dentro do peito e uma lacuna em sua mente que ela não sabe ao certo o que é, não sendo pelos vários sonhos que tem desde que se lembra de existir, mas... há quanto tempo exatamente ela existe?
O que sabe sobre sí não acredita. O que sente não parece ser certo. Nada na sua vida parece ser real... Não sendo pelo sentimento de falta que dilacera seu peito todas as vezes que se pergunta: Quem eu sou?

“Segundo Deus, eu e você estamos ligados pelo dedo mindinho por uma linha vermelha. Nossos olhos não vêem este laço do destino, e não há mapas que me levem até você. Por isso, para te encontrar devo me apaixonar. – Akai Ito
Mas... quantas vezes somos capazes de nos apaixonarmos pela mesma pessoa? Afinal, um encontro entre duas pessoas é por acaso, mas um reencontro é obra do destino.

Inalterados - Chernobyl



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