Pub - Drink 22




Havia terminado de guardar os copos quando olhou para o relógio de parede e viu a hora. 22:07. Santo Céus! Mordiscou o lábio inferior e olhou para o lado vendo a Temari dançando animada ao som música que saía da juke. Passando as mãos nos cabelos que estavam presos em um rabo de cavalo, a Haruno pegou a bolsa que estava embaixo do balcão, deu a volta no balcão e acenou para a loira que parou de dançar e caminhou até ela.



- Tema, tô indo, baby.



- Vai lá! - mandou beijo.



A Haruno manda beijo também e segue na direção da porta. Ao sair, cumprimenta o segurança do local e olha ao redor. Não demora e os olhos verdes enxergam o carro preto parado do outro lado da rua. Com um pequeno sorriso de canto, ela caminha na direção do mesmo, dá a volta no veículo e quando vai abrir a porta, a mesma é aberta por dentro. Ela dá um passo para trás e vê o Uchiha com a mão em cima do banco e com uma sobrancelha erguida. Ele havia trocado de roupa, vestia uma calça jeans e uma camisa de manga comprida, os cabelos estavam molhados e o ar dentro do carro era agradável, uma mistura de madeira e testosterona.



- Aceita uma carona, Senhorita?



- Já que insiste. - dá de ombros e sorri, entrando no carro e fechando a porta. Coloca o cinto de segurança e joga a bolsa no banco de trás.



- Então, para onde vamos? - liga o carro.



- Hun... Estou morrendo de fome. O que sugere?



- Tem uns restaurantes muito bons. - coloca o carro em marcha - Ótimas comidas...



- Nããã... - balança a cabeça e ele olha para ela com as sobrancelhas erguidas - Sou de selva, meu filho. Não como feito passarinho não. - dá um tapa no ar - Vamos no sandubão.



- Perdão? - franzi o cenho.



- Faz o seguinte. Segue por essa rua aqui. Vou te ensinando o caminho para o paraíso. 



- Tudo bem, então. - arqueia as sobrancelhas e começa a seguir o caminho que ela ensinava.



Ao todo, foram dez minutos de carro e ele estava estacionando próximo a uma espécie de lanchonete. O local estava lotado, apesar de pequeno e simples. Assim que parou e desligou o carro, o Uchiha deu uma conferida no local. Certo, nunca esteve em um lugar como aquele e por mais que não desejasse admitir, estava achando aquilo uma loucura. Suspirou e olhou para o lado vendo a jovem olhando para si e com um pequeno sorriso nos lábios. Ele arqueou as sobrancelhas e ela jogou a cabeça para trás gargalhando.



- Qual a graça?



- Sua cara... - respirou fundo - Meu Deus, você está com medo.



- Não estou. - resmungou.



- Está sim! - passou as mãos no rosto e passou a língua entre os lábios, se recuperando - Não se preocupa, velhote. A única coisa que pode acontecer é uma infecção alimentar.



- Como!? - esbugalhou os olhos.



- HAHAHAHAHA... - jogou a cabeça para trás novamente.



- Isso não tem graça, menina. - fez cara de bravo.



- Maricota! - zombou, retirando o cinto de segurança e saindo do carro. - Vem logo, ou vou comer tudo.



- Gulosa! - reclamou e ela virou para ele, caminhando de costas para a lanchonete.



- Sempre fui! - piscou marota - Gosto de devorar tudo que está ao meu alcance. - apontou pra ele - Até você.



Ele ficou parado dentro do carro por mais alguns segundos até que compreendeu o que ela havia acabado de falar. Com uma respirada profunda, o homem saiu rápido do carro e caminhou à passos largos até alcançá-la. Quando estava próximo, segurou no braço dela, puxando-a para si. A Haruno virou e olhou nos olhos dele que estavam estreitos.



- Você está com a língua bem afiada hoje. 



- Estou? - arqueou as sobrancelhas, dando um sorriso de canto.



- Vou cobrar por essa sua fome, menina. - sussurrou olhando-a nos olhos.



- Aproveita e coloca juros e multa. - apoiou uma mão no peito dele e desligou os dedos até o pescoço do homem que se arrepiou diante do toque dela - Gosto de pagar minhas dívidas.



- Não se preocupe... A taxa será bem alta.



Ainda sorrindo, ela se solta da mão dele e volta a caminhar para a lanchonete enquanto ele a segue de perto. Assim que entraram, ela segue até uma mesa no canto e quando vai puxar a cadeira, é surpreendida por ele puxando a cadeira e esperando-a sentar-se. Ela olha para ele com as sobrancelhas arqueadas, mas ele ignora e fica esperando ela sentar. Ainda olhando esquisito para ele, ela senta e ele ajusta a cadeira para que ela fique de forma confortável depois dá a volta na mesa e senta de frente para ela. Os olhos negros analisam o local minunciosamente. Certo, aquele era um local bem ao estilo "bairro" e certamente não era o tipo de lugar que ele estava acostumado a frequentar, muito menos o tipo de local que ele frequentaria normalmente.



Viu quando uma mulher gordinha se aproximou com um bloquinho de notas nas mãos e estendeu um cardápio para a Haruno que pegou e começou a olhá-lo. Os olhos verdes eram analíticos e em poucos segundos, ela estendeu o cardápio para ele que pegou sem compreender muito bem.



- Um X-tudo MMA, por favor. - sorri - E um suco de limão sem açúcar e com gelo.



- Certo. - a mulher anota e olha para o moreno que olhava espantado para a jovem a sua frente.



- Hun... - ele olha para o cardápio e começa a analisar o mesmo. Esse tal X-tudo MMA era o maior que eles vendiam e vinha com muita coisa, mas ele não estava com tanta fome, então decidiu arriscar por algo menor. - Apenas um x-tudo, por favor. - estende o cardápio para a mulher - E um suco de laranja.



A mulher apenas anota os pedidos e sai sem falar mais nada. A Haruno pega o celular que estava dentro do decote da camisa social e começa a digitar. Ao vê o "local secreto" da Haruno, o Uchiha arqueia as sobrancelhas, achando aquilo no mínimo curioso. Aproveitou que ela estava distraída e analisou-a um pouco mais. Os cabelos meio rebeldes presos em um rabo de cavalo folgado, a gravata borboleta elegante, a camisa social alinhada, a saia que havia subido um pouco nas coxas fartas por ela ter cruzado-as... Era uma "menina", mas era uma menina muito atraente... Do jeito dela, é claro, mas ainda assim, do tipo que faz qualquer homem virar a cabeça ao passar.



Passou a língua entre os lábios quando os flashs da noite que teve com ela veio em sua cabeça e se achou um idiota por achá-la "menina". Aquela garota só era menina quando queria, porque sabia ser um mulherão na hora certa. Sentindo o corpo começar a esquentar, resolveu focar em outra coisa porque aquele não era o lugar nem o momento para ficar "animado". Olhou para o lado e começou a analisar o local.



- Diferente? - escutou a voz dela e olhou. Os olhos verdes estavam nele, divertidos.



- Um pouco... - deu de ombros - Não estou acostumado a esse tipo de lugar.



- Hun... - guardou o celular no decote novamente e ele arqueou as sobrancelhas - Não se preocupa, ninguém vai te envenenar aqui.



- Não sei... Você é louca pra ficar com meu carro, então...



- Aaaaaaah... Sem dúvida alguma, mas não sou burra, Tio Mad. - faz bico - Só vou te matar quando ele for meu.



- Que bom que viverei para sempre. - Murmura e a garota solta uma gargalhada.



A mulher chega com os pedidos e os coloca sobre a mesa recebendo um agradecimento de ambos. Eles comeram e conversaram baboseiras, desde o dia dele até o dia dela que claro, não teve nada demais. Depois de comer, ela contou sobre como eram as pessoas por ali, afinal, ele não sabia de simplesmente nada. 



Quando finalmente terminaram, o Uchiha pagou a conta e eles seguiram até o carro. Meio sem jeito, ele segurou na base da coluna dela de forma sutil e ela lhe lançou um sorriso amigável, como se aprovasse o comportamento dele, o que o deixou mais relaxado. Era estranho estarem daquele jeito, para ele, até então, não estava certo o que eles tinham e talvez precisassem de uma conversa esclarecedora, mas ela ficaria para outra hora. Abriu a porta do carona e ela entrou, fechou a porta, deu a volta no carro, abriu a porta do motorista, entrou, fechou a porta, colocou o cinto e ligou o carro. 



Sem nem perguntar para onde iriam, ele começou a dirigir rumo a casa dela. Treze minutos foi o tempo que levou para estacionar em frente ao pequeno condomínio que ela morava. A rua estava deserta devido às horas avançadas. Olhou rapidamente ao redor vendo que aquele lugar era mais deserto que o ideial para a segurança de uma garota. No mesmo instante, bateu uma preocupação em relação a segurança dela, afinal, o quão segura ela estaria naquele lugar?



- O que foi? - a voz dela alcançou os ouvidos dele que logo olhou pra ela.



- Nada demais. Apenas observando. - respirou fundo e desligou o carro.



- Você está com um vinco entre as sobrancelhas. Parece preocupado. - retirou o sinto e virou pra ele.



- Com você, apenas. - retirou o cinto também e virou levemente para ela - Não acho isso aqui muito seguro para uma menina chegar tão tarde.



- Não se preocupe com isso. - balançou a cabeça - Aqui é bem tranquilo.


- Hun... - ele olha ao redor novamente vendo que não passava ninguém. Olhou as casas, condomínios e até mesmo alguns estabelecimentos e nenhum possuía câmera. Realmente, aquele lugar era tão tranquilo que não tinha um pé de pessoa na rua. 


- Ei... - ela se ajoelhou no banco, passou a perna pelo câmbio e sentou no colo dele. Instintivamente, o Uchiha olhou para ela achando ousado ela fazer aquilo mas a Haruno simplesmente ignorou e segurou o rosto dele entre as mãos - Tô te falando. Moro há bastante tempo aqui e nunca aconteceu nada.


Ele respirou fundo ainda discordando, mas preferiu não prolongar aquilo. Levou uma mão até a base da coluna dela e a outra até o rosto onde fez um carinho suave.


- Posso me preocupar? - perguntou baixo variando o olhar entre os olhos verdes e a boca rosa.


- Pode... mas não agora. - deu um sorriso e se ajeitou no banco, passando uma perna por cima da dele, ficando ajoelhada no banco do motorista, com as pernas dele entre as suas e então se abaixou, ficando sentada no colo dele - Agora eu quero que você me beije, Tio Mad.



Ele ficou alguns segundos olhando nos olhos dela. Aquela menina só podia ser maluca. Muito maluca, mas tudo bem. Um beijinho não faria mal, não é? Com a mão que estava no rosto dela, puxou-a para si e lhe deu um selinho, depois outro e outro até que tomou os lábios femininos em um beijo suave, tranquilo, sem pressa. Aproveitou que ela estava em seu colo e com a mão que estava na base da coluna dela, a puxou ainda mais para si. Já a Haruno envolveu os cabelos dele com os dedos e resolveu aprofundar um pouco mais o beijo.


E ele apenas correspondeu.


Estava perdido nos lábios femininos e nem percebeu quando a mão subiu pelas costas dela, levantando suavemente a camisa social que ela vestia. Nem percebeu quando apertou a carne próximo à costela dela. Nem percebeu quando a mão que estava no rosto foi para a nuca dela e ele apertou ali, puxando-a ainda mais para si. Ela deslizou as mãos para os ombros dele e mordiscou o lábio inferior masculino, arrancando dele um grunhido. O som vibrou pela garganta masculina, passou pela boca feminina e morreu na pélvis dela, causando um calafrio gostoso, fazendo-a perder completamente os sentidos.


Ela afastou a boca da dele e começou a morder o queixo do homem, brincando com a barba enquanto seguia pelo maxilar quadrado e mordiscando o lóbulo, fazendo-o ofegar. As mãos dele desceram até o quadril dela e apertaram, puxando-a mais para si, fazendo as intimidades se tocarem por cima da roupa e ela o sentiu duro. 


- Quão escuro é a película do carro, Tio Mad? - sussurra.



- O máximo permitido. - morde o ombro dela.



- Hun... - as mãos dela descem para a camisa que ele vestia e começam a subir. Ele afasta um pouco o tronco para permitir que ela tire sua camisa, mas os olhos negros vão para ela.


- Estamos à poucos metros de sua casa. - sussurra colocando as mãos nos joelhos dela e deslizando-as para cima, acariciando a carne macia das coxas fartas.


- Eu sei. - dá um sorriso de canto e passa a língua entre os lábios enquanto apoia as mãos no peitoral dele e as desliza para baixo, até no cós da calça e depois sobe sem tirar os olhos dos dele - Mas quero aqui.


- Por quê? - sussurra rouco. Subiu mais as mãos até a cintura dela, apertou, depois subiu mais até a gravata e desfez o nós de forma lenta, olhando-a nos olhos.


- Porque quero que toda vez que você entrar no carro, lembre de como você entrou em mim. - aproxima a boca da dele, sussurrando - Bem aqui.


- Huuuun... - gemeu baixo tomando os lábios dela com fome. 


O beijo dessa vez foi bem mais urgente. Mais ousado. Mais quente. Ele jogou a gravata borboleta dela em algum lugar e logo tratou de desabotoar a camisa social que ela usava. Rapidamente, retirou a camisa dela e a jogou em algum lugar, deixando-a com o sutiã. A garota rebolava em seu colo correspondendo ao beijo quente e as carícias ousadas. Ela ergueu o corpo quando ele deslizou as mãos até as nádegas dela e apertou. Sugou a língua masculina com fome, arranhou o peitoral dele, deslizou uma mão até a virilha do homem e dedilhou o volume da calça por cima do tecido grosso.


Uma mão dele subiu até o seio dela, apertando-o com força. Depois soltou e apertou novamente fazendo-a soltar a boca dele e ofegar devido a brutalidade. Ele aproveitou que estava com a boca livre e começou a distribuir beijos pelo colo dela, mordendo, lambendo, deixando um rastro de desejo até que chegou na borda do sutiã e com os dentes, afastou o tecido deixando o mesmo exposto, vendo o mamilo rosado e duro, pronto para ser tomado.


E ele tomou.


Como uma criança faminta, ele abocanhou o mamilo dela e sugou com gosto, fazendo um barulho ousado enquanto sugava e mordia, gemendo contra a pele dela. A Haruno jogou a cabeça para trás quando a língua quente dele lhe tomou a pele pontuda. Como aquele homem podia ser tão bom com a língua? Apertou suavemente o membro dele e o homem mordiscou o mamilo dela com mais força. A mão dele que estava na nádega dela deu um tapa, fazendo o estalo ecoar pelo carro.


Com habilidade, ela desabotoou o cinto dele e depois a calça, descendo o zíper e puxando um pouco a cueca, fazendo o membro saltar livre. Ele gemeu em alivio e apertou a nádega dela, lambendo com avidez o mamilo. A mão que estava no seio desceu quente, forte, até chegar na coxa. Ele levou a mão para a parte interna da coxa dela e começou a subi-la, até que os dedos rasparam na calcinha e ele a sentiu molhada.


- Deliciosa. - sussurrou contra o seio dela.


- Tio Mad... - sussurrou quando ele dedilhou o clitóris já dolorido por cima da calcinha.


Ele dedilhou novamente e ela estremeceu no colo dele. Mordiscou o lábio inferior para abafar um gemido quando ele afastou a calcinha e tocou o ponto dolorido de forma suave, passeando desde o inicio até a entrada encharcada, penetrando o dedo indicador e depois retirando-o. Ela gemeu baixo em frustração e olhou para ele. A boca masculina deixou o mamilo e ele ergueu a cabeça para poder olhá-la nos olhos. Um via o desejo avassalador nos olhos do outro. 


Estavam ofegantes, doloridos, com fome. Com um protesto dela, ele retirou o dedo dali. Olho no olho, ele levou a mão até a boca, entreabriu os lábios e colocou o dedo indicador dentro da boca, chupando-o lentamente, sentindo o gosto dela. Ao vê-lo fazendo aquilo, ela sentiu quando sua intimidade apertou, pulsou e tremeu, enquanto o liquido escorria por entre os lábios vaginais. Ela mordiscou o lábio com mais força e gemeu ainda olhando para ele, vendo-o tirar o dedo da boca e lamber os lábios.


- Tio Mad... Eu quero sua boca em mim. - murmurou com um gemido.


- Aqui não dá. - murmurou também baixando a mão e levando-a até a intimidade da jovem, tocando-a de forma tão sutil que ela ofegou diante do ato. Ele levou a mão da nádega dela até a nuca, puxando-a para si e quando colando a boca no ouvido dela. O peito dele subia e descia ofegante enquanto o corpo dela esquentava - Mas você pode imaginar, menina.


O modo como ele falou o "menina" rouco, sussurrado, entrecortado entre um ofego e outro fez ela estremecer. Ele inseriu o dedo dentro dela de um jeito lento, fazendo-a sentir articulação por articulação entrar dentro de si.


- Posso? - a voz dela saiu num fio.


- Aaaah sim... - lambeu o lóbulo dela e empurrou o dedo que já estava dentro dela, fazendo-o ir tão fundo que ela arqueou sutilmente o corpo. Ele retirou o dedo e o passou pelo clítoris dela - Imagina que minha língua está te tocando bem aqui. - pressionou o clítoris dela - Lento. Agora com força... Imagina que minha língua desceu até sua entrada suculenta e te penetrou bem gostoso. - enquanto ia sussurrando no ouvido dela, ele ia fazendo as ações com os dedos.


- Ai meu Odin! - ela gemeu e apertou os ombros dele. Os olhos fechados de um jeito apertado enquanto sua mente trabalhava junto com a voz dele e os dedos.


- Você tem um gosto maravilhoso, menina. - ele retirou o dedo e colocou. Todo movimento dele era lento, torturante - Você sente? Sente como minha língua desliza fácil por você?


- Uhum. - gemeu enquanto balançava a cabeça. Ela jogou a cabeça para trás quando ele deslizou a ponta dos dedos de dentro dela até o clítoris depois desceu deslizando até a entrada do anus e voltando para o clítoris.


- Sabe porquê? - usou a mão da nuca dela para puxá-la para si novamente, voltando a colar a boca no ouvido dela - Porque você está deliciosamente molhada pra mim.


- Uhum... - miou contra o ouvido dele e isso fez o homem inserir o dedo com mais força que o desejado - Aaaah...


As mãos dela desceram pelo abdome dele arranhando até chegarem no membro pulsante dele. Ela o segurou com vontade, começando a masturbá-lo. Queria senti-lo dentro de si, mas também queria continuar imaginando a língua dele lambendo-a. Era uma indecisão filha da puta que ela não conseguia escolher por estar delirando. Ele usou o polegar para pressionar o clítoris dela enquanto o dedo médio entrava e saia, em uma gostosa masturbação.


O corpo dela vibrou, retesou e ela rebolou loucamente no dedo dele, sentindo o orgasmo chegando. Nunca, em toda a sua vida, havia sentido aquilo... Apenas com uma voz e um dedo. Sem duvida alguma, aquele homem possuía talentos inquestionáveis. Enquanto os dedos dele trabalhavam, os vidros do carro iam embaçando e o barulho dos gemidos ecoavam dentro do veículo, mas o mais instigante era o barulho que os dedos dele faziam em contato com a carne molhada dela. Deixando a ambos entorpecidos.


- Eu quero que você goze pra mim, menina. - mordeu o maxilar dela e depois lambeu - Goze nos meus dedos enquanto me imagina te chupando com força.


- Ah sim! - grunhiu apertando o membro dele e puxando, fazendo o homem gemer.


- Uhum. - continuo estocando-a enquanto ela rebolava, roçava e vez ou outra quicava em seus dedos.


- Tio... Mad... - gemeu por ele mordendo o ombro e segurando a mordida. Sentiu quando o interior apertou com violência e o corpo queimou, explodindo com violência nos dedos dele, fazendo o liquido escorrer pela palma masculina até as coxas dele - Ai... Porra... - jogou a cabeça pra trás, ofegando muito.

Vendo-a jogar a cabeça para trás e derramar-se nele, ele aproveitou e apoiou as costas dela no volante, retirou os dedos dela, abriu o porta luvas e pegou de lá uma embalagem de camisinha, rasgando-a e com uma habilidade invejável, vestindo o próprio membro. Aproveitando que ela ainda estava no torpor do orgasmo, ele ajustou o pênis na entrada dela, envolveu a cintura dela e a puxou para si, fazendo o membro entrar de uma vez.



- Oh! - ela ofegou espalmando as mãos no peitoral dele - Vou... morrer...


- Ainda não. - murmurou segurando nos quadris dela e fazendo-a quicar em si. Ela apoiou as mãos nos ombros dele e tentou ajudar, mas estava dificil, seu corpo simplesmente não obedecia, ainda sentia-se derramando e já o tinha dentro de si. Ele movia os quadris de encontro ao dela, fazendo o barulho dos sexos se chocando ecoar pelo carro - Apertada...


- Mais... Mais Tio Mad. - pediu gravando as unhas nos ombros dele e jogando o corpo para trás. Sentiu quando ele abocanhou o seio e o sugou com gosto depois trocou, abocanhando o outro. Ela usou todas as forças que tinha e começou a quicar por conta própria no colo dele, fazendo o homem jogar a cabeça para trás, apoiando-a no banco do carro.


Ele empurrava o quadril contra o dela e ela quicava no colo dele loucamente. Fora do carro não via-se nada. Ninguém... o que era bom porque o veículo balançava descontrolado... No fim das contas, ele iria agradecer por ter um carro alto e com ótimo sistema de suspensão. 


Ele espalmou as mãos nas nádegas dela, afastou as mãos e deu uma tapa dupla, fazendo o estalo ecoar e ela gemer alto, rebolando no colo dele. Estava descontrolada e ele louco de desejo. Sentia todas as vezes que o membro saia e entrava nela, lhe levando para o inabitável. Estar dentro dela era tão prazeroso que ele esquecia até do próprio nome. Mas não se importava. Queria apenas continuar dentro dela até alcançar o objetivo, ou morrer tentando, afinal,. sentia o coração chocar contra o peito em um batimento veloz.


Tão veloz quanto seu coração, pulsava seu pênis que começava a inchar, seus testículos já estavam ficando doloridos e inchados. A qualquer momento chegaria no limite. 


Voltou a levantar a cabeça e olhou para ela vendo a jovem com os olhos fechados e a cabeça jogada pra trás. As mãos nas nádegas dela apertaram a carne e ela ergueu a cabeça, olhando-o nos olhos. Ali não havia nenhuma criança. Ele via ali o desejo liberto de uma mulher faminta que estava se saciando com ele, nele. Seu ego vibrou na garganta e ele grunhiu forte e alto, fazendo ela se arrepiar tamanho o instinto selvagem que sentiu sair dele.


- Eu vou te devorar, menina. - murmurou enquanto empurrava o quadril com mais força ainda - A noite toda.


- Sim... - sussurrou rebolando no colo dele.


- Cada pedacinho. - deu um tapa na nádega dela e levou a boca até o seio, mordendo-o.


- Sim... - gemeu e quicou, vendo-o fechar os olhos com força.


- Até matar minha fome. - subiu a boca até o pescoço dela e sugou a carne, deixando ali uma marca.


- Por favor... - sussurrou sentindo o segundo orgasmo se aproximar. Jogou a cabeça para trás e ele lambeu desde a clavícula até o lábio inferior, segurando-o e mordendo-o.


- Até o sol nascer. - subiu as mãos de forma áspera pelas costas dela, sentindo-a apertá-lo novamente. Ela estava chegando ao segundo orgasmo. E ele também. - Porra... Porra...


- Eu vou... - ofegou e apertou os ombros dele, fazendo um pouco de sangue escorrer. - Aaah...


Se contorceu no colo masculino quando o segundo orgasmo a atingiu com violência. Com força. Ela jogou a cabeça para trás se contorcendo tanto que ele teve que a segurar com um pouco mais de força, o que foi complicado, pois, no mesmo instante, ele também chegava ao orgasmo. Sentindo-a apertá-lo com tanta força que o sufocava. Ele jogou a cabeça para trás, empurrando-a contra o banco do motorista enquanto sentia seu liquido preencher a camisinha.


- Porra. - grunhiu, ofegante.


Aos poucos, ele foi parando o movimento do quadril e ela também. Ela com as costas apoiada no volante e ele no banco. Ficaram assim por alguns segundos até que ele deslizou as mãos pelas costas dela, puxando-a para si e ela simplesmente tombou contra o peito dele. As mãos dele deslizaram pelas costas dela suavemente, fazendo um carinho cuidadoso, afagando-a desde a base da coluna até a base da nuca. Ela respirou fundo enquanto ouvia o coração pulsar nos ouvidos. Estava morta.


Deslizou as mãos pelos braços dele, ouvindo-o ofegante. Cada lufada de ar que ele soltava, fazia alguns fios dos cabelos dela balançarem. Ficou com os olhos fechados por um tempo, até que sentiu ele se mover e ela ergueu minimamente o quadril, permitindo ele sair de dentro de si. Sentiu quando ele retirou a camisinha e colocou-a em algum canto que ela não se preocupou em vê qual era, afinal, ficar com a cabeça apoiada no ombro dele e com o nariz na curva do pescoço dele era muito agradável.


Ele distribuiu beijos suaves pelo ombro dela, enquanto desenhava circulo imaginários pelas costas suada. Sentia a boca seca, o peito pesado, as pernas bambas.


- Você está bem? - sussurrou com a voz rouca.


- Sim... - sussurrou baixo.


- Certeza? - ajeitou os cabelos dela que haviam se soltado do rabo de cavalo.


- Uhum. 


- Que bom. - continuou sussurrando e desferiu mais um beijo no ombro. - Acho que... - pigarreou. Falar ainda era difícil devido a voz embargada e a garganta seca - Nunca mais vou conseguir dirigir.


Ela não respondeu, em vez disso, gargalhou. No inicio algo baixo, mas depois uma gargalhada tão alta que acabou contagiando a ele também. Certamente nunca mais ele entraria no carro sem lembrar do que acabaram de fazer. Aquela menina era maluca. Muito maluca. Ficaram daquele jeito por mais alguns minutos até estarem totalmente controlados. Decidiram que era melhor ir para a casa dela, afinal, ele havia prometido uma noite de banquete e ela era uma garota bem faminta.



Comentários

  1. Sasa liberou a fera q havia no tio Mad!!!
    Uuuuiiii 🌋🌋🌋

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  2. Eu amo essa ficha de paixão, acho que deveria postar no Spirit, nem que seja para promover teu blog,eu cheguei aqui por sua indicação lá.
    Não demore tanto para atualizar, de todas suas fics, atualmente essa é a minha preferida.

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