Pelotão 28 - Capítulo Vinte e Nove
- Doutora
Haruno? - batidas soaram na porta enquanto ambos abriam os olhos de forma
lenta - Doutora?
- Hun… - piscou os olhos de forma preguiçosa até que sentiu algo mover embaixo de sí a ao olhar, viu o Uzumaki com o cenho franzido, meio acordado, meio dormindo - Já… vai!
- Deixa que eu resolvo. - passou uma mão no rosto enquanto rolava no colchonete, passava por cima da médica, levantando. Ele passou as mãos nos cabelos de forma desleixada, pegou a calça e vestiu rapidamente. Botoando-a, seguiu até a porta e a abriu sem se importar em estar com o dorso nu. Ela não conseguia vê quem estava do outro lado, de onde estava, via apenas os pés do soldado por entre as pernas do Uzumaki - Bom dia… 29.
- Capitão!? - a voz do soldado era no mínimo surpresa - Ah… Bom… dia.
- Qual o problema? - ele manteve a porta entre aberta. Ela observava as costas largas dele adornada por algumas sardas.
- É que… - pigarreou - Alguns dos soldados que estavam em estado crítico acordaram e como a Doutora pediu para avisar…
- Recado dado, soldado. Mais alguma coisa? - cortou o soldado. A médica levantou rápido quando ouviu que os soldados haviam acordado.
- N-Não Senhor. - murmurou.
- Permissão concedida, 29. - fechou a porta na cara do coitado que nem havia pedido para ser dispensado. Ele virou para a médica e quando a viu de pé, deu uma olhada na mesma de cima à baixo de forma analítica.
- Eles acordaram. - abriu um sorriso enorme.
- Sim… - deu um sorriso de canto caminhando na direção dela.
- Caramba! Eu… Ai meu Pai! - passou as mãos nos cabelos prendendo-os em um cóque rápido. Virou e começou a procurar um par de roupas limpas sem se importar em estar nua - Eu preciso ir…
- Agora não. - sussurrou segurando-a por trás já afundando o nariz na linha do pescoço dela.
- Naruto! - ofegou surpresa. Sentiu uma mordida dele na nuca, próximo a orelha e soltou um gemido baixo - Isso não é hora.
- Quem disse? - deslizou uma mão para a barriga dela e sem demora, escorregou a mesma pela virilha, dedilhando sem pudor um ponto ainda sensível. A boca trabalhava pelo pescoço, indo para o ombro.
- Eles precisam de mim. - sussurrou sentindo as pernas fraquejarem quando o dedo dele deslizou para dentro de sí e a palma áspera roçou no clitóris. Inconscientemente, inclinou o corpo para frente apertando o braço dele, ofegante - Santo Pai!
- Eu também. - murmurou contra o ombro dela, e para enfatizar que precisava dela, empurrou o quadril contra as nádegas da médica, fazendo-a sentir sua orgulhosa ereção - Muito, Doutora.
A médica choramingou baixo. Ficava complicado pensar em algo coerente enquanto o dedo do Capitão entrava e saía de si. Os beijos, mordidas e lambidas dele em seu ombro esquentavam o corpo e nublava os pensamentos. Empurrou o quadril para trás de encontro a ereção do loiro e ele soltou um gemido baixo, entorpecido em desejo. A mão que rodeava a cintura da médica subiu de encontro ao seio exposto e com rapidez, beliscou o mamilo esquerdo. O corpo da médica arqueou e ela mordeu o lábio inferior. Não era muito aconselhável gemer naquele momento.
As pernas estavam bambas e se ele não a mantivesse de pé, certamente ela cairia alí mesmo, feito uma gelatina que se desmancha.
- N-Naruto. - sussurrou.
- Você não quer? - de repente, parou tudo o que estava fazendo. Não iria forçá-la.
- Meu pai... Claro que quero, homem! - resmungou soltando um gemido baixo - Mas eles estão me esperando.
- Eles podem esperar. - murmurou baixando o zíper, posicionando-se entre as pernas dela e ao colocar o membro na entrada da médica, penetrou-a lentamente. Ainda tinha medo por ela ser "pequena".
- Meu… Deus! - ofegou jogando a cabeça para trás.
- Céus... - ofegou contra os cabelos dela.
Ele soltou uma lufada quente e pesada de ar contra a nuca da médica, o que fez com que alguns fios de cabelo róseo balançassem. O Uzumaki permaneceu parado por alguns segundos, esperando ela se acostumar. Teve seu aval quando ela empurrou o quadril para trás, dando-lhe permissão para continuar e caramba... Como ela estava adorando tê-lo dentro de si. Talvez não fosse de todo o mal os soldados aguardarem um pouquinho, não é? Teve certeza que não quando ele voltou-lhe a acariciar o seio. A médica jogou o corpo para trás, contra o do Capitão que investia de forma rítmica e ousada.
Não precisariam se prolongar muito naquilo. Não havia tempo, por isso, ele intensificou a carícia no clitóris dela enquanto aumentava as estocadas. Os corpos suados se chocavam enquanto ela mordiscava o lábio afim de abafar os gemidos, já ele, beijava e mordia os ombros, nuca e costas da médica no intuito de abafar os próprios gemidos e também porque queria sentir o gosto dela.
Entre abriu os olhos azuis minimamente e viu quando uma gota de suor surgiu na nuca dela e deslizou lenta e ousadamente pela coluna da médica, indo em direção ao seu cóxi e foi quando a gota adentrou o orifício que ele pareceu enlouquecer. Beliscou novamente o mamilo dela, aumentou o ritmo das estocadas e dos dedos sentindo-a estremecer. Ela estava chegando lá! Maravilhado, ele levou a boca até a orelha da médica, mordiscando e lambendo tentadoramente, fazendo ela se arrepiar e fechar os olhos.
Ele bufou contra o ombro da Haruno e ela arqueou o corpo, mordiscando o lábio inferior e apertou o braço dele, enquanto a outra mão subia de encontro aos cabelos loiros e ela emaranhou os dedos nos fios, puxando-os. As estocadas eram violentas, o corpo grande dele cobria todo o corpo minúsculo dela, mas aquilo não parecia atrapalhar. A mão dele apertou o seio feminino e quando o dedo pressionou com mais fervor o clitóris, ela mordiscou o lábio tão forte que uma fina linha de sangue escorreu, no mesmo instante, o gemido vibrou pela garganta dela e seu interior pulsou, vibrou e derreteu no membro do loiro.
Passando a língua pelo ombro dela, ele sentiu sua virilha apertar, doer e pulsar enquanto explodia dentro da Haruno que ao senti-lo, gemeu novamente, sendo preenchida por ele. Literalmente. Com o Uzumaki dentro de si, não havia espaços, nem vácuos, nem áreas não habitadas. Ele todo a dominava.
Incontáveis minutos se passaram enquanto eles permaneciam parados, tentando se recuperar da recente ação. Os peitos subiam e desciam descompassados, as respirações ofegantes, as pernas bambas. Quando ele finalmente saiu de dentro de si, a médica respirou profundamente, sentindo-se vazia, mas também sentiu o liquido dele escorrer por entre as pernas e ela acabou fechando os olhos. Estavam perdidos um pelo outro.
As mãos dele foram para a cintura dela e ele a girou delicadamente para si, fazendo-a olhar nos olhos azuis que estavam brilhantes, calmos, transparentes. Com cuidado, ele a abraçou e lhe beijou no topo da cabeça enquanto ela apoiava a cabeça no peitoral dele, ouvindo o coração masculino bombear com fervor dentro do peito.
- Lhe machuquei? - sussurrou.
- Não. - murmurou e afundou o rosto contra o peito dele, sentindo os pelos do local causar-lhe uma leve cócega no nariz.
- Tem certeza? Acho que fui... rápido demais. - fez um carinho suave na cintura dela.
- Tenho, Capitão. - ergueu a cabeça para poder olhá-lo nos olhos - Você foi na velocidade ideal.
- Hun... - murmurou e deu um selinho demorado nos lábios róseos. Ele voltou a olhá-la nos olhos e ela lhe dirigiu um sorriso calmo. O Uzumaki ergueu uma mão e a apoiou no rosto da médica, deslizando o polegar pelo lábio inferior dela enquanto os olhos azuis acompanhavam o deslizar do próprio dedo - Adoro o seu sabor. - sussurrou.
- Espero não perdê-lo, então. - deu um beijo no dedo dele e o Capitão inspirou pela boca - Gosto de tê-lo me provando, Capitão.
- O faço com todo o gosto, Doutora. - murmurou e tomou os lábios dela em um beijo profundo, mas calmo.
O beijo durou alguns segundos e quando as bocas se afastaram, eles sorriram cúmplices. Precisavam ir, mas não queriam. Desejavam ficar ali mais tempo, curtindo um ao outro, mas não havia como, os soldados precisavam da médica e dele também, por isso, tomaram um banho do jeito que dava e se arrumaram, saindo do quarto logo em seguida.
- Céus... - ofegou contra os cabelos dela.
Ele soltou uma lufada quente e pesada de ar contra a nuca da médica, o que fez com que alguns fios de cabelo róseo balançassem. O Uzumaki permaneceu parado por alguns segundos, esperando ela se acostumar. Teve seu aval quando ela empurrou o quadril para trás, dando-lhe permissão para continuar e caramba... Como ela estava adorando tê-lo dentro de si. Talvez não fosse de todo o mal os soldados aguardarem um pouquinho, não é? Teve certeza que não quando ele voltou-lhe a acariciar o seio. A médica jogou o corpo para trás, contra o do Capitão que investia de forma rítmica e ousada.
Não precisariam se prolongar muito naquilo. Não havia tempo, por isso, ele intensificou a carícia no clitóris dela enquanto aumentava as estocadas. Os corpos suados se chocavam enquanto ela mordiscava o lábio afim de abafar os gemidos, já ele, beijava e mordia os ombros, nuca e costas da médica no intuito de abafar os próprios gemidos e também porque queria sentir o gosto dela.
Entre abriu os olhos azuis minimamente e viu quando uma gota de suor surgiu na nuca dela e deslizou lenta e ousadamente pela coluna da médica, indo em direção ao seu cóxi e foi quando a gota adentrou o orifício que ele pareceu enlouquecer. Beliscou novamente o mamilo dela, aumentou o ritmo das estocadas e dos dedos sentindo-a estremecer. Ela estava chegando lá! Maravilhado, ele levou a boca até a orelha da médica, mordiscando e lambendo tentadoramente, fazendo ela se arrepiar e fechar os olhos.
Ele bufou contra o ombro da Haruno e ela arqueou o corpo, mordiscando o lábio inferior e apertou o braço dele, enquanto a outra mão subia de encontro aos cabelos loiros e ela emaranhou os dedos nos fios, puxando-os. As estocadas eram violentas, o corpo grande dele cobria todo o corpo minúsculo dela, mas aquilo não parecia atrapalhar. A mão dele apertou o seio feminino e quando o dedo pressionou com mais fervor o clitóris, ela mordiscou o lábio tão forte que uma fina linha de sangue escorreu, no mesmo instante, o gemido vibrou pela garganta dela e seu interior pulsou, vibrou e derreteu no membro do loiro.
Passando a língua pelo ombro dela, ele sentiu sua virilha apertar, doer e pulsar enquanto explodia dentro da Haruno que ao senti-lo, gemeu novamente, sendo preenchida por ele. Literalmente. Com o Uzumaki dentro de si, não havia espaços, nem vácuos, nem áreas não habitadas. Ele todo a dominava.
Incontáveis minutos se passaram enquanto eles permaneciam parados, tentando se recuperar da recente ação. Os peitos subiam e desciam descompassados, as respirações ofegantes, as pernas bambas. Quando ele finalmente saiu de dentro de si, a médica respirou profundamente, sentindo-se vazia, mas também sentiu o liquido dele escorrer por entre as pernas e ela acabou fechando os olhos. Estavam perdidos um pelo outro.
As mãos dele foram para a cintura dela e ele a girou delicadamente para si, fazendo-a olhar nos olhos azuis que estavam brilhantes, calmos, transparentes. Com cuidado, ele a abraçou e lhe beijou no topo da cabeça enquanto ela apoiava a cabeça no peitoral dele, ouvindo o coração masculino bombear com fervor dentro do peito.
- Lhe machuquei? - sussurrou.
- Não. - murmurou e afundou o rosto contra o peito dele, sentindo os pelos do local causar-lhe uma leve cócega no nariz.
- Tem certeza? Acho que fui... rápido demais. - fez um carinho suave na cintura dela.
- Tenho, Capitão. - ergueu a cabeça para poder olhá-lo nos olhos - Você foi na velocidade ideal.
- Hun... - murmurou e deu um selinho demorado nos lábios róseos. Ele voltou a olhá-la nos olhos e ela lhe dirigiu um sorriso calmo. O Uzumaki ergueu uma mão e a apoiou no rosto da médica, deslizando o polegar pelo lábio inferior dela enquanto os olhos azuis acompanhavam o deslizar do próprio dedo - Adoro o seu sabor. - sussurrou.
- Espero não perdê-lo, então. - deu um beijo no dedo dele e o Capitão inspirou pela boca - Gosto de tê-lo me provando, Capitão.
- O faço com todo o gosto, Doutora. - murmurou e tomou os lábios dela em um beijo profundo, mas calmo.
O beijo durou alguns segundos e quando as bocas se afastaram, eles sorriram cúmplices. Precisavam ir, mas não queriam. Desejavam ficar ali mais tempo, curtindo um ao outro, mas não havia como, os soldados precisavam da médica e dele também, por isso, tomaram um banho do jeito que dava e se arrumaram, saindo do quarto logo em seguida.
EITAAAAAAA PORRAAAAAA 🌋🌋🌋
ResponderExcluirCalor viu!!!
Amei capítulo viado, já pode postar outro capítulo 😆
Aaaah posta maaaais <3 <3 <3
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