Pelotão 28 - Capítulo Vinte e Oito



Já estava a um bom tempo olhando para o teto enquanto as explosões continuavam longe. Será que não conseguiria dormir naquela noite? Será que deveria levantar e ir ver como estavam os soldados? Talvez sim. Era necessário vê-los e saber se estavam todos bem já que ela não estava. Com esse pensamento, a médica levantou e se espreguiçou. Pegou o blusão camuflado e vestiu por cima da camiseta. Tocou nos cabelos verificando se os fios rebeldes estavam bem presos e ao se certificar que sim, calçou um chinelo e caminhou até a porta, mas assim que abriu, deu de cara com os olhos azuis olhando-a intensos. Ele estava parado, com uma mão no ar como se fosse bater na porta, mas ao vê-la, baixou a mão e respirou profundamente.



- Capitão? - estava surpresa.



- Doutora... - pigarreou.



- O que...? - franziu o cenho.



- Fiquei sabendo que estava me procurando. - respondeu rápido.



Não. Ela não estava. Na verdade, nem havia pensado nele, mas ali estava o loiro. Olhando-a de um jeito tão intenso que ela não tinha coragem de negar. Talvez até tivesse sido bom tê-lo encontrado naquele momento. Na verdade... foi muito tê-lo encontrado naquele momento. Percebeu que estava demorando demais para dar uma resposta e notou isso quando ele pigarreou de forma desconfortável.



- Sim... Estava. - deu um passo para o lado dando espaço para ele - Entra.



Ele meneou a cabeça e entrou sem falar absolutamente nada. A médica fechou a porta e quando virou, viu o loiro de costas, próximo a parede do outro lado do pequeno quarto. As mãos dele estavam nos bolsos como se ele estivesse um pouco nervoso, mas ao escutar a porta ser fechada, o Uzumaki virou e encontrou os olhos verdes olhando-o. Ele permaneceu parado, correspondendo ao olhar da médica e em questão de segundos, a médica praticamente correu na direção dele e se jogou nos braços masculinos.



As mãos dele saíram do bolso e a seguraram bem a tempo. Ela envolveu as pernas na cintura dele enquanto ele dava dois passos para trás, segurando-a pelas nádegas. As bocas se encontraram em algum momento, as línguas se tomaram com fervor. As mãos dela envolveram os fios loiros e ele girou o corpo, prendendo-a contra a parede. A médica soltou um grunhido quando as costas bateram contra o concreto, mas ela não reclamou, em vez disso, puxou os cabelos dele com força para sí, querendo mais dele.



A boca do loiro explorava a boca dela com fome. Queria poder saciar a sede que estava. Há muito desejava ter a médica para si e agora poderia finalmente toma-la. 



Deslizou uma mão pelas costas dela enquanto a outra continuava na nádega, segurando-a, mas ela não iria cair. Estava "presa" a ele com as pernas... e que pernas... ele admirava a força que ela tinha naquelas coxas fardas e deliciosas. Ele iria mordê-la com certeza!



Soltou a boca da Haruno e começou a distribuir beijos pelo queixo dela, maxilar, bochecha, pescoço, foi descendo até o ombro e mordeu o ombro bom. A médica jogou a cabeça para o lado dando mais acesso a ele. Queria que ele tomasse tudo de si. Queria que ele se satisfizesse consigo porque ela iria se satisfazer com ele. Sentiu quando a lingua dele desenhou a linha de sua clavícula e um beijo quente foi depositado em sua jugular.



Deslizou as mãos pelas costas largas dele, sentindo os músculos destacar-sem próximo aos ombros por conta de seu peso. Com fome, ela levou a boca até o pescoço exposto dele e lambeu.



- Porra. - ele grunhiu e se arrepiou com um pequeno susto. Havia sido pego de surpresa. Não esperava uma lambida ali, muito menos a mordida suave que veio logo em seguida - Doutora... - murmurou, empurrando-a ainda mais contra a parede, esfregando-se a ela.



- Hun? - murmurou, beijando toda a linha do pescoço dele, até o ombro e voltando o beijo.



Mas ele não respondeu. Não havia tempo para isso. Queria tê-la em 100%, por isso, soltou a nádega dela e deslizou ambas as mãos para cima, retirando o blusão e depois, a camisa que ela usava. A Haruno ergueu as mãos para ele poder passar a camisa por sua cabeça e quando a peça foi jogada em algum lugar, as bocas voltaram a se encontrar. Ela prendeu as pernas com mais força em volta dele, já que as mãos dele acariciavam seu corpo com ousadia e possessão.



Estava adorando a forma como as mãos dele deslizavam por suas costas, a forma como ele apertava sua carne querendo mais de si. Adorava a forma como ele arranhava suas coxas e depois as apertava. A médica aproveitou para desabotoar o blusão camuflado que ele usava e o Uzumaki afastou as mãos dela para o blusão ser retirado, mas logo as mãos voltaram para as coxas.



Ele subiu uma mão pela lateral do corpo da médica até chegar no seio dela e o apertar. Ela ofegou. Ele aproveitou para descer os beijos pelo colo dela, lambendo e beijando. Quando chegou no inicio do seio, bem na borda do sutiã, ele mordeu. Ela ofegou. A boca masculina trabalhou com fome, sugando a carne do seio dela, descendo e quando chegou no mamilo, ele sugou com sutiã e tudo.



- Ah! - a médica jogou a cabeça para trás, erguendo-se para ele.



Ele aproveitou e mordiscou a carne entumecida. Ergueu os olhos azuis que estavam nublados diante do desejo de tê-la. Viu quando ela mordiscou o lábio inferior para conter o gemido que queria escapar e aceitando o ato como um desafio, ele mordiscou o mamilo novamente, dessa vez, passando a ponta da língua pela carne. Ela gemeu contido, apertando os ombros dele e mesmo o ombro baleado não incomodou.



Estava anestesiado pelas ações e corpo dela.



Subiu a boca até a dela e mordeu o lábio, puxando-o para si depois enfiou a língua dentro da boca dela e a beijou. Segurando-a pelas nádegas, ele caminhou pelo pequeno quarto até que se ajoelhou no chão e com cuidado, deitou a médica no colchonete camuflado. As bocas se afastaram, e ajoelhado, ele contemplava a mulher ofegante sobre o colchonete. Ela o olhava com os olhos brilhantes, ousados, famintos.



Sem tirar os olhos dos dela, ele segurou na base da camisa verde musgo que usava e a tirou de forma lenta, mantendo o contato visual. Quando a camisa foi jogada em algum lugar do quarto, ele viu os olhos dela passearem por seu peito, abdome, até a barra da calça. Ela passou a língua entre os lábios e ofegou de forma descarada, voltando a olhá-lo nos olhos e passando a língua entre os lábios.



Ele sentiu quando sua virilha latejou apenas com o olhar dela. Era notório o quanto a médica o desejava, e bem... ele já estava duro. Não havia como disfarçar o desejo por ela. Já ia deitar-se por cima dela quando a médica sentou com um pequeno sorriso nos lábios. O Capitão abriu a boca para protestar, mas a médica levou o dedo indicador aos lábios dele, silenciando-o, mas ainda assim, o loiro franziu o cenho, porém, logo compreendeu o que estava acontecendo quando ela se ajoelhou no colchonete e apoiando as mãos no peitoral dele, o induziu a deitar.



E ele o fez.



O loiro estava ofegante e ansioso. Queria muito estar dentro dela, mas também queria descobrir do que a médica era capaz. A médica engatinhou no colchonete e subiu em cima do Capitão, passou uma perna por cima dele e ficou ajoelhada, com as pernas cada uma ao lado do corpo dele, sentando em seu abdome, perto da virilha. O Uzumaki segurou na panturrilha dela e deslizou as mãos de forma pesada pela perna dela até chegar na coxa, onde apertou. A médica apoiou as mãos no peitoral dele e inclinou o corpo para frente. Quando a boca estava próxima a dele, ela respirou fundo, olhando-o nos olhos.



- Sua vez de relaxar, Capitão. - sussurrou.



Ele abriu a boca para falar, mas a médica tomou a boca dele em um beijo delicado. No mesmo instante, ele correspondeu ao beijo, apertando as coxas dela ainda mais. A médica possuía uma coxa torneada, quente. Mesmo por cima da calça, ele sentia sua pele. Ela sugou a língua dele e mordeu o lábio inferior, puxando-o. O loiro grunhiu, mas logo se distraiu quando a boca dela lhe mordeu o queixo, depois o maxilar, depois o pescoço enquanto seguia na direção de seu lóbulo e todo o corpo dele arrepiou quando ela mordiscou ali, dando uma lambida em seguida.



As mãos dele apertaram ainda mais as coxas dela. Seu membro já latejava ansioso. Queria senti-la, mas também queria vê até onde ela iria. Fechou os olhos e apoiou a cabeça no colchonete quando a boca dela deixou sua orelha e seguiu pelo ombro, dando um beijo na ferida da bala. Os lábios quentes e úmidos fizeram uma carícia gostosa na ferida, aliviando qualquer tensão que pudesse haver ali. 



Continuou com os olhos fechados e deslizou as mãos para o quadril dela quando a mesma começou a descer os beijos por sua clavícula. As mãos dela deslizaram pelo peitoral desnudo dele, sentindo a maciez dos pelos loiros e a rigidez do abdome trabalhado com exercícios militares. Ele era um misto de tudo aquilo que ela precisava naquele momento. Desceu um pouco o corpo e ficou sentada bem em cima do membro dele. Sentindo-o duro debaixo de si. Ele abriu os olhos para poder olha-la. Queria vê-la trabalhar, mas foi dificil manter a mente no lugar quando ela rebolou gostosamente sobre si, esfregando a intimidade na dele.



- Porra. - sussurrou jogando a cabeça para trás.


A boca dela mordiscou o peitoral rígido, depois a língua passou pelo mesmo. Ela mordiscou o mamilo masculino suavemente e arranhou a lateral do abdome dele enquanto rebolava. O peito do Capitão subia e descia afoito, quase no mesmo ritmo em que a boca dela trabalhava em seu abdome, seguindo pela barriga. 


Ela voltou a descer o corpo, engatinhando para trás enquanto sua boca beijava a barriga dividida. Quando chegou na virilha, ela ergueu o olhar e encontrou o dele. Os olhos azuis brilhavam nublados e escuros na baixa iluminação. Ele estava muito excitado. Sentia o membro dele duro, sentia o tesão sair pelos poros dele, pela respiração ofegante, pela boca serrada, pelas mãos dele que apertavam suas nádegas com força.


Ainda olhando-o nos olhos, ela desafivelou o cinto dele, depois desabotoou a calça com certa lentidão e desceu o zíper com suavidade. Ele ofegava em ansiedade. Olhava-a nos olhos com tanto desejo que estava tendo que se controlar para não adiantar as coisas apenas para estar dentro dela. Ela fazia tudo com muito cuidado, vez ou outra seus dedos roçavam sobre a pélvis dele. Ainda olhando-o os olhos, dela segurou no cós da calça e foi tirando-a. Ele mexeu as pernas para poder ajudá-la e quando a calça estava fora, ela engatinhou para ele novamente, mordendo a virilha com certa força.


Ele apertou a boca deixando os lábios com duas linhas finas. Seu membro latejava tanto que estava deixando-o impaciente. E dolorido. A mão dela deslizou pelas coxas dele, sentindo a mistura de calor e suavidade. O Uzumaki era perfeito... Um exímio ser do sexo masculino. Ela baixou os olhos para o membro dele que ainda estava protegido pela cueca boxer preta, mas o volume que se destacava para o lado esquerdo fez sua boca salivar. Ele não era apenas grande na altura... O Uzumaki era TODO grande.


Ansiosa, a médica passou a língua entre os lábios, desejando ter aquilo dentro de si. Sentiu quando sua intimidade latejou, fazendo um calor começar em sua virilha e terminar bem no seu núcleo. Ela fechou os olhos e respirou fundo. A ação não passou despercebida pelo Capitão que ao constar o quanto ela o desejava, sentiu outra pontada em sua virilha e grunhiu baixo.


O grunhido dele vibrou pela coluna dela que respirou profundamente. A atração carnal entre eles era algo palpável naquele momento. Ela voltou a boca para a virilha dele e mordeu na base do pênis. Ele ofegou alto, jogando a cabeça para trás e apertando ainda mais as nádegas dela. Ela mordeu o cumprimento do pênis e o sentiu latejar no mesmo instante. A mão dela subiu pela coxa dele até tocar no membro pulsante. Segurou-o por cima da cueca e acariciou o mesmo. 


Sua boca foi até a glande e ela mordiscou por cima da cueca. Viu quando o local ficou um pouco úmido. Acariciou o testículo dele e mordiscou a glande novamente depois lambeu o local úmido, sentindo o gosto salgado dele. As mãos dele subiram até o quadril dela, arranhando-a e ela segurou na lateral da cueca, puxando-a para baixo. O pênis dele saltou ereto, duro, cheio de veias e pulsando.


A boca dela salivou ainda mais.


Já ele, soltou um gemido de alivio. Não aguentava mais estar "preso" dentro daquela cueca apertada.


Uma mão dela deslizou pelo pênis dele, acariciando-o com suavidade e lentidão, instigando-o enquanto sua boca foi para os testículos, lambendo um, depois o outro. Sugou um com cuidado e o loiro ergueu a cabeça para poder olhá-la. E quase gozou naquele instante. Ela o olhava com luxúria, os olhos verdes estavam brilhantes enquanto ela o olhava nos olhos. A face dela esbanjava inocência, mas seus olhos eram puros pecados. A mão dele envolveu os cabelos dela, mas não a empurrou. Iria deixar ela continuar com o ótimo trabalho que já estava fazendo.


Nunca havia se sentido tão duro antes de uma penetração, mas ali estava ela, levando-o ao limite apenas com poucas investidas. A língua da Haruno deslizou desde a base do pênis até a glande, onde ela deu uma leve mordida depois assoprou, fazendo-o se arrepiar e gemer baixo.


- Sakura... - sussurrou quase sem ar.


Ela lambeu a glande, circulando a mesma com a língua, sugando-o no final. Sua mão desceu para a base do pênis e ela começou a masturbá-lo enquanto o sugava. Ele apertou os lábios com força enquanto a olhava nos olhos, vendo-a lhe sugar até onde conseguia, vendo sua mão instigando-o, vendo os arrepios percorrerem pelo corpo dela, excitando-a. Ela era tão perfeita que chegava a doer nele. Ela colocou o membro dele até o limite de sua garganta e ele fechou os olhos com força quando sentiu o gozo chegar.


Mas ele não gozou.


Não iria.


Não sem ela gozar primeiro.


- Caralho... - murmurou sentindo o membro doer.


O barulho da boca dela trabalhando em si. A mão pequena dela acariciando-o. A boca dela sugando-o. Ok... Já estava na hora de acabar com aquilo. Precisava, e muito, estar dentro dela. Com cuidado, mas com certa brutalidade, ele puxou os cabelos dela, a afastando-a de si. Ela franziu o cenho sem entender, mas ele se ajoelhou fazendo ela se ajoelhar também. Ele rodeou a cintura dela com uma mão e girou o corpo, derrubando-a sobre o colchonete. O Uzumaki cobriu a médica com o corpo e tomou os lábios dela com os seus. O beijo era faminto. Ousado. Cheio de luxúria. Suas mãos deslizaram pelo corpo dela, até as costas onde ele desabotoou o sutiã feminino e o jogou em algum lugar do quarto.


Suas mãos continuaram descendo enquanto sua boca sugava a língua feminina e ao chegar no cós da calça dela, ele adentrou a mão na roupa, depois na calcinha e ambos gemeram quando os dedos dele tocaram o clitóris inchado e molhado. O corpo dela retesou e estremeceu quando, com o polegar, ele acariciou o ponto sensível. Ela gemeu na boca dele quando o dedo médio do loiro adentrou dentro de si, deslizando com certa brutalidade, mas facilidade. Ela já estava muito molhada. Ansiava por ele. Necessitava dele. 


A boca masculina deixou a feminina com um estalo. Ele a olhou nos olhos e viu o prazer começar a se formar ali, um prazer que chegava aos poucos, denunciando o grau de excitação dela. Ele adentrou outro dedo dentro da médica e aproveitou para roçar o clitóris dela com a palma da mão.


- Céus... - ela sussurrou jogando a cabeça para trás.


- É para lá... que quero lhe levar... Doutora. - sussurrou e mordeu o pescoço dela, puxando a pele com força, deixando uma marca ali.


Ele estocou com força, fazendo questão de esfregar a palma no ponto pulsante dela e viu quando ela estremeceu. Seu membro também latejou forte e ele grunhiu alto. Com certa raiva, o Capitão retirou os dedos de dentro dela e a médica o olhou feio. Como ele ousava parar logo agora? Abriu a boca para protestar, mas se calou quando ele segurou no cós da calça dela e a puxou para baixo tirando-a junto com a calcinha.


Ele parecia um bicho faminto e isso fez o centro dela pulsar.


Ele segurou na parte de trás dos joelhos dela e abriu as pernas da médica. Os olhos azuis desceram para a feminilidade da Haruno e ele passou a língua entre os lábios quando a viu brilhante, molhada, encharcada. Sem pensar muito, o loiro se colocou sobre a médica e com uma mão, posicionou o membro na entrada dela, pincelando a glande pelos lábios vaginais, sentindo-os quente e úmidos.


- Deliciosa. - sussurrou e empurrou o membro com lentidão para dentro dela.


A médica gemeu jogando a cabeça para trás, sentindo-o rasga-la... ou quase. 


Ele entrou todo dentro dela e parou. Respirar era difícil, pensar era quase impossível. Tudo o que queria era ir com força, era saciar sua fome, mas também queria que ela se saciasse. Esperou que ela se recuperasse e quando a médica abriu os olhos, olhando-o, ele moveu o quadril com sutileza, saindo quase todo de dentro dela e entrando novamente. Os movimentos dele eram lentos, mas dolorosos. 


Uma mão dele foi para a coxa dela enquanto a outra sustentava seu peso. As mãos da médica foram para as costas do Uzumaki, agarrando-o, puxando-o para si. Tê-lo dentro de si era satisfatório... Ergueu o peito, expondo-se para ele. Querendo que ele pegasse tudo de si, e ele pegou. Deixou os lábios dela e deslizou a boca pela clavícula, chegando até o seio e sugando-o.


Sentir o gosto dela em sua lingua, sentir o quão apertada, molhada e deliciosa ela era fazia o Capitão ofegar descompassado. Entrava e saia dele aumentando o ritmo cada vez mais e as vezes desacelerava, apenas para poder voltar com tudo. Ela arranhou as costas dele e deslizou as mãos até os ombros. Sentia o membro dele trabalhando em si e um misto de prazer e loucura começava a tomar a médica. Os gemidos já não eram mais controlados, o suor se misturava, as mãos trabalhavam por todo o corpo e as bocas voltaram a se encontrar.


O corpo feminino extremesseu e ele girou o quadril, alcançando lugares dentro dela que nem a própria médica imaginou que seria alcançado e quando isso aconteceu, ela jogou a cabeça para trás, soltando um gemido mudo, enquanto cravava as unhas nos ombros dele e se derramava no membro do loiro. Ao perceber e sentir a médica derramar sobre se seu fluído e sentir as contrações internas, ele se permitiu flutuar também, derramando-se dentro dela. O membro pulsava descontrolado enquanto era apertado pela vagina dela. 


O loiro "caiu" sobre a médica, ofegante, suado, enquanto seu coração pulsava afoito. Ele saiu de dentro dela e ambos gemeram com a ausência do calor do outro. O Capitão rolou para o lado, ficando metade para fora do pequeno colchonete e rodeou a cintura da médica, puxando-a para cima de si e se ajeitou no colchonete, respirando fundo. A Haruno aconchegou-se ao peito do Uzumaki, respirando profundamente, envolvendo o corpo dele em um abraço cansado, preguiçoso, mas satisfeito. Ele aproveitou e a abraçou, acariciando as costas dela e depositando um beijo no topo da cabeça rosada.


- Você está bem? - perguntou baixo e pigarreou.


- Sim. - sussurrou, cansada.


- Que... Bom... - sussurrou. Esperou a respiração acalmar um pouco - Você é pequena... Fiquei com medo de lhe machucar.



- A vagina é elástica, Capitão. - ergueu os olhos para ele e encontrou os azuis claros, quase transparentes - Ela se adapita.


- Não tenho tanta certeza disso. - murmurou encarando-a - Você não me pareceu "mais larga" no final do que no inicio.


- Eu sou médica, lembra? - arqueou as sobrancelhas.


- Não, mas foi eu quem estava dentro de você e tive o pênis espremido. - arranhou levemente a base da coluna da médica - A propósito, a Doutora fica muito sexy de jaleco.


- Hun... - estreitou os olhos e sorriu brevemente - Então você gosta de me ver de jaleco? 


- Sim... Mas prefiro sem nada. - murmurou e deu um selinho nela


- Compreendo. - passou anlingua entre os lábios e deitou a cabeça no peito dele, fechando os olhos - Você também fica muito gostoso fardado... Aquela calça camuflada com o coldre apertando sua coxa bem abaixo da bunda, desperta a imaginação, sabia?


- Mesmo!? - franziu o cenho e inclinou a cabeça para poder olhar para a médica, mas ela estava com os olhos fechados - Espero não ter decepcionado sua imaginação.


- De forma alguma, Capitão... Eu nunca seria capaz de criar algo melhor do que a realidade se mostrou. - revelou baixo, já estava entrando no mundo dos sonhos.


- Que bom, Doutora... - colocou um braço debaixo da cabeça enquanto a outra mão fazia fazia um carinho nas costas dela e fechava os olhos - Fico feliz em servi-la.



Comentários

  1. .........
    Respirando fundo p se recuperar...
    Agora ir no banheiro .....
    Voltei....
    EITAAAAAAA PORRAAAAAA 🙊🦁
    Que calor é esse viado?! 🌋🌋🌋
    E esse capítulo foi um oferecimento das fábricas de calcinhas q estão lucrando com esses capítulos derretedores de calcinha 🌋
    Como sempre, os melhores hentai são dela 😍

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  2. Estou sem palavras!!!!
    Que capitulo foi esse? Eu amei, e eu jurava que tinha entendido que o Naruto disse que eles "fazer isso" quando voltassem pra base, então quando ficou mais intenso, eu pensei "será que vai acontecer mesmo ou vai acontecer alguma coisa pra atrapalhar?"
    Eu amei os dois juntos, a interação dos deles mas, eu sou suspeita pra falar ja que estou apaixonada pelo casal kkkkkkk

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